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A mostrar mensagens de abril, 2015

"Nós somos AMAR"

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Somos o beijo , o abraço de quem quer agarrar, A firmeza e a força de um mar, Somos a palavra amar - o expoente... da paixão. Somos tentação, a verdade de lutar, O fogo que arde sem queimar, Somos a saudade que pede... para ficar. Somos um só coração! Somos a canção que fala de sentimento, O contentamento de sermos livres: por inteiro, A vontade de um querer verdadeiro. Somos o silêncio... de um olhar. Somos o desejo que saciamos num beijo, O sorriso que nos chama sem chamar, Somos a cama onde deitamos os nossos corpos, Somos dias direitos e dias tortos. Somos loucos... loucos um pelo outro. Somos rios e oceanos de segredos, Somos a força e os nossos próprios medos, Somos apenas nós sem qualquer mentira, Dando tudo o que somos, Dando tudo o que temos, Sendo amor... Nós somos AMAR!

Vamos ser livres, um no outro?

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Não digas nada… apenas olha-me, Sente o amor que tenho em mim, O desejo que me corre nas veias, Sempre que me incendeias, Na paixão que me devora: o coração. Não digas nada… apenas… dá-me a mão, Arrisca viver a meu lado, Aproveitar cada minuto num beijo roubado. Vamos ser livres, um no outro? Não digas nada… apenas beija-me! Devora o meu corpo em proveito do teu, Lança-nos em verdades, Em sonhos reais que agarramos (com as duas mãos – para não escaparem). Não digas nada… apenas vamos amar-nos, Sem barreiras nem medos, Sem mentiras nem segredos. Vamos ser um do outro – inteiramente. E… Apenas te peço que não digas nada, Que não prometas nada, Que não peças nada! Sente apenas o meu beijo, Vamos viver este desejo, Fazendo do nosso amor… eternidade.

Amo-te...

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Amo-te... Sei que te amo nesta e em tantas outras vidas, Nas palavras que sussurro ao teu ouvido, No pulsar deste meu coração que vive, ao amar-te - Em toda a parte - em qualquer lugar. Amo-te... Nos olhares que trocamos sempre que nos entregamos, Ao prazer da carne que saciamos em beijos verdadeiros, Em anseios de vivermos todos os momentos - em que somos um, Em que nos fundimos em sonhos reais,  Em que somos fortes vendavais - capazes de nos tornar... imortais. Amo-te... Mesmo naquilo que não juro dar-te, Dando quem sou... ao que só tu sabes abraçar, Nos risos desmedidos, nas noites em que passamos sem dormir, No florescer de uma paixão que nos rouba a respiração. Amo-te... Amo-te na forma mais verdadeira de conceber a paixão, A tentação de agarrar o teu corpo com os meus braços, De te envolver nos meus desejos, de nos perdermos em beijos, Para nos encontrarmos... um no outro. Amo-te...

"Sente-me"

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Não fales... apenas abraça-me. Fica no meu abraço e esquece o mundo, No lado de fora desta casa em que estou, Numa cama em que somos verdade, A eternidade dos nossos sonhos. Uma jura... de lutar. Não digas nada... apenas aninha-te no meu peito, Faz de mim o teu herói e... Silencia-me num beijo. Não fales... escuta somente o que te confesso, No silêncio das minhas palavras, No batimento deste coração que é teu, Desde que sou meu - desde que vivo... inteiramente. Não fales... apenas sente-me , Sente o amor que tenho em mim, Que só a ti sei dar,  Que nunca conseguirei negar, Para viver num sonho... Naquele que conheci... contigo.

"Lutarei"

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Lutarei... lutarei pela felicidade que sonho, Pelo amor que sinto no meu peito, num corpo refeito, Numa mão cheia de sonhos (em que narro o meu sentimento), Em que sou muito mais que um momento... Em que sou a força de acreditar: na eternidade. Lutarei... lutarei sempre por um amor de verdade, Pelo partilhar de uma vida em conjunto, Em que dois... são um só destino, em que somos a liberdade, A felicidade que nos corre nas veias, que nos incendeia, Num presente que se constrói em futuro, num querer maduro, Num desejo que perdura muito para além... do tempo. Lutarei... acreditarei no firmamento de lutar sem parar, De fazer do mundo um lugar profundo - em que se vive o amor, Em que a paixão nos assola o corpo, em que faz de nós complemento (de um querer tão voraz - como a força de um mar agitado). Lutarei... lutarei sempre, mesmo que me digam que é pecado, Amar com tanta força, desejar com tanto desejo. Lutarei sempre por aquele beijo... aquele que me faz ficar, Que me

"Verdade"

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Ver-te ir... foi deixar ir contigo o meu coração, Naquela partida que não consigo esquecer, Quando embarcaste e  saíste  do meu abraço, Deixando no meu peito  o vazio (de não te ter: no meu corpo). A saudade, hoje... apodera-se de mim, o meu ser pede pelo teu, Num amor que construímos em verdades tão nossas, Em promessas de vivermos a eternidade  (aquela que tão bem sabemos... conhecer). Ver-te ir... foi morrer por dento (pedindo para voltares), Para largarmos os destinos que vivemos,  Para esquecermos todo o resto - e saborearmos a liberdade... Juntos! Ver-te partir do meu abraço... foi abraçar o mundo e nada sentir, Foi ir, com as lágrimas nos meus olhos, Com a certeza que és tu quem eu amo, Hoje e Sempre. Imortalmente! Com toda a minha verdade.

"Entre beijos e mordidas"

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A paixão devora-me o corpo, Sacia-me o peito em beijos, Em rasgos de vida, Em desejos de morte. E eu... louco, entrego-me a ti, Num amor que não tem fim, Numa cama repleta de vontade (em lençóis de cor escarlate). Caímos  na insanidade,  Na ansiedade de sermos apenas um, Livremente. Ardentemente. Imortalmente - em segredo. A paixão devora-me a alma, Tira-me a calma e faz-me teu, Sem qualquer pudor. Sem qualquer temor. Dando-me ao desejo saciado... A dois. Nada deixamos para depois As roupas espalhadas, As confissões ousadas, Entre beijos e mordidas, Entre prosas e poesias, Devoramo -nos, e pronto! Matamo-nos em amor!

"Foram naquelas horas..."

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Foram naquelas mãos geladas, nas palavras caladas e nos olhares que falavam, Foram nos segundos em que nos despíamos de medos,  Em que confessávamos os nossos mais secretos segredos... Que eu entreguei-me... a ti - sem temer o desconhecido que em ti via. Os dias passavam e a paixão crescia, numa alma vazia que fazia parte de mim, Num principio de fim em que debruçava o meu ser (no escuro da noite). Foi naquele sorriso que envolvi o meu abraço, em que perdi a noção do espaço, Em que fui eu pela primeira vez, em que fui livre - amando um outro alguém. Foram nas conversas em que partilhávamos sonhos de crianças,  Em que rasgávamos as más lembranças, que amei cada pormenor do teu corpo, Em que amei a tua alma como pedaço da minha - como metade deste meu coração. Foi em ti que descobri a paixão, que passei a acreditar na eternidade do sentimento, Que passei a ser completo - em tudo o que me tornei, na forma como aprendi a amar. Foram naquelas horas em que perdia a no

"Somos... amor"

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Somos o fogo que arde, A saudade que abraça, O abraço que faz ficar. Somos... terra e ar, O errado e o pedir perdão, Somos o silêncio. Somos os olhos que falam, A boca que beija, O desejo saciado. Na cama. No chão. Somos a paixão, A respiração que sufoca, O tempo que vivemos e... Os minutos em que nos perdemos. Somos a força e o riso, O choro e o sonho, Somos o agarrar e o largar. A liberdade: em que nascemos. Somos loucos. Amantes. Amigos. Somos dois pedaços de um destino, Um presente que quer ser futuro. Somos a eternidade de uma promessa, De prometer nada jurar e... Não jurar... o que não podemos dar. Somos as palavras que dizemos, As confissões que fazemos, Sempre que nos deitamos (lado-a-lado: ao anoitecer). Somos o que tiver de ser e... Se nada formos, Continuaremos a ser nós, Mesmo depois de tudo, Mesmo depois do mundo, Mesmo depois do fim... Somos am

"Sempre que acreditamos..."

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Vem ficar no meu abraço, Neste meu corpo que é teu: por inteiro, Nos sonhos que partilho contigo, Sempre que te digo... que o amor vive em nós. Fica na minha vida, Para lá dos dias em que nos enlaçamos em desejos, Em beijos rasgados que nos aquecem o coração, Fazendo de nós a junção... de dois olhares que se fundem. Vem viver a paixão, A voracidade de querermos o infinito, Um futuro repartido em sorrisos e fantasias, Onde as utopias dão lugar à realidade, Em que somos a verdade (o simples momento... que vivemos). Vem para nos pertencermos, Para nos darmos de corpo e alma, Para perdermos a calma e vivermos sonhos, Agarrados ao que somos, a tudo o que damos, Sempre que acreditamos... Que somos eternos neste amor.

"Desassossego"

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Talvez um dia o meu corpo seja terra, Simples fragmentos de uma carne que deixou de o ser. Serei o esquecimento de tudo o que fui e de tudo o que sonhei, Serei o que não vi e o que deixei de conhecer (na lembrança do esquecimento que passo... a abraçar). Talvez um dia os ventos deixem de tocar o meu rosto e eu... Eu ainda exposto - serei a saudade que me marcou a pele. Talvez um dia viva o desassossego de tudo o que não vivi, Pensando viver por completo - esta vida. Serei eu a partida ou a vontade de ficar aqui? Talvez um dia seja o meu fim, o final de tudo o que escrevo, Das palavras em que me entrego - ou então... o vazio. Serei o nascer de um rio, que se revolta num mar de desejo, Entregue às promessas de um amor imortal - vivo, em esperança. Talvez um dia seja apenas uma dança, uma melodia inacabada, Errada e errante - como o ser que sou - ao ser homem. Talvez um dia venha e não fique mais (em mim e no que conheço), Torne-me eu num descomeço que...

"As palavras doem"

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As palavras doem... aquelas palavras caladas,  Que não falam o que se sente, que não exprimem o que se ama. Doem... doem os silêncios e o que se diz sem sentir, As partidas em que um simples "amo-te"... nos enche o coração, Em que se contam as histórias que vivemos, Onde se confessam as grandes paixões - que em nós: despertam. As palavras doem... Ferem. Magoam. Marcam! Fazem ficar ou partir numa viagem sem rumo, Em direcção aos braços de quem nos envolve a alma, Roubando as frases de uma promessa constante... de amor: eterno. Doem... essas palavras... as que saem e que rompem um sonho, Que nos arrastam para o medo. Do desconhecido. Do vivido. Do errado. As palavras doem... doem quando são setas aguçadas, Capazes de nos roubar o chão, de cair na solidão (da saudade que fica no nosso peito - cravada!). As palavras doem... doem quando nos pedem para esperar, Para travar o destino, para nos levar à loucura de perder (todos os abraços em que vivemos, todos os be

"A noite sonhada"

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É na noite que vivo a saudade do teu corpo, Junto ao meu - em confissões de um amor: tão intenso. Hoje... sou a metade daquilo que sou (a teu lado), Desde o momento em que segui aquele caminho, Rumo a um destino que não me pertence,  A um lugar... que não é meu. A noite é quem me traz as memórias da nossa paixão, O fogo ardente do desejo, Sempre que nos perdemos em beijos e.... Que eu me entrego a ti - em tudo o que sou (sem qualquer medo). Amo-te! E essa é a minha maior certeza, amar-te na eternidade, Na vontade que agora grita por ti: neste quarto, Nestas paredes em que do silêncio... brotam as palavras de quem te ama, De quem não esquece quem és, de quem espera por ti... Hoje. Sempre. Imortalmente. Amo-te.

"Espera por mim"

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Silencia -me num beijo, num sopro frio de sentimento, Em promessas rasgadas de mentira - em mãos repletas de sonhos. Ecoa o teu amor no meu peito, a garra da paixão que sacia os nossos corpos, A fragmentação dos nossos sonhos - que repartimos: em ilusão. Ancora-te nos meus braços e faz do meu ser o teu lar, Da nossa casa um lugar em que as memórias fazem sorrir, Em que as juras são de um amor eterno, capaz de vencer a morte, Passar pela efemeridade de um lutar constante, Pela vontade de sermos bem mais... do que simples amantes. Rasga-me o medo, a saudade em que adormeço (numa cama que grita o teu nome). O meu ser já se cansa da espera... em que espero a tua chegada, Para ficarmos unidos - sem pontes nem oceanos. Hoje... apenas peço que não me deixes mais partir e que tu... Tu não partas sempre que quiseres ficar,  porque... O silêncio fala nas expressões do nossos olhar, no tremer do corpo, Nas lágrimas que escorrem e que pedem: Espera por mim. Espera

"Ouve... o silêncio"

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Ouve... Tudo o que sinto. Neste meu peito: tão refeito. Em cada promessa que fizemos, Antes de partirmos, Querendo ficar para sempre. Eternamente. Ouve… o silêncio, Das lágrimas que escorrem, Pelo meu rosto, pelo meu corpo. Aqui a saudade é maior, e eu… Abraço-me ao teu cheiro, Na espera em que espero, A tua chegada: ao meu destino. Ouve… O tempo custa a passar, Porque não sou eu sem ti, Sou apenas incompleto, Um fragmento – de tudo o que passa, E teima em não ficar. Ouve… Porque as minhas palavras, Serão sempre tão tuas, Nuas de tudo, Despidas de medos. Por isso… apenas ouve… Mesmo que não te sussurre, Tudo o que sinto, Tudo o que quero. Porque sou eu quem sempre espero, Por ti, Por mim, Por nós. Ouve-me!

"Serás sempre tu"

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Pode o mundo desabar, sermos muito menos que gente, Ser o erro dormente - de quem erra: ao amar. Pode a chama apagar, o lume deixar de queimar e... O silêncio irromper na escuridão (deixando a saudade). Pode o fado deixar de ser cantado, declamado por quem ama, Ficando no calar do que se sente. Na abstracção das horas. Pode o sorriso esquecer-te, a pele envelhecer por entre os dias, Podem as noites ser frias e... o olhar perder-se em utopias. Pode este meu peito deixar de bater, ser o eu que quero e... O que não quero ser. Podem as fantasias esconderem-se em passados, Os fantasmas agarrarem o meu corpo, rasgarem a minha história. (Nem sendo eu mais memória, não sendo eu... mais eu). Pode o oceano separar o nosso coração, Ver a imensidão trespassar a minha alma, roubando a minha calma, Empurrando-me para a loucura. Pode já nem existir a ternura, os meus passos ficarem lentos, Sendo eu fragmentos - de tudo o que não fui. Pode a morte chegar...  Levar

"Silencia-me a espera"

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Vem... Não demores que a saudade dói, Dói esperar-te no meu corpo, Envoltos um no outros, Vivos no batimento: de um só coração. Vem...  E apenas fica para além desta vida, Das horas que passam, Em que a pele envelhece, Em que a alma esmorece, Em que a nossa paixão... acontece. Vem... Vem e silencia-me num beijo, Num eterno poema escrito a dois, Em que o medo vem depois, Muito depois: de nós. Vem... E fica a meu lado, Sem qualquer pecado, No certo e no errado, ou então... Na nossa liberdade. Somente... vem... Vem e fica, Na eternidade da nossa desdita, Nos nossos sonhos... Tão reais.

"Vens?"

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Preciso de ti... hoje! Neste abraço que é só teu, Num amor que cresceu e... ficou, No meu peito inflamado pela paixão, Pelo desejo de querer-te: para sempre...  em mim. Preciso de ti... agora! Neste meu corpo que é teu sem hora, Nos sonhos que partilhei contigo, Num destino que nos enlaçou. Revirou. Queimou. Na chama do sentimento que uniu, Os nossos corações: em amor. Preciso de ti... neste momento! A meu lado, sem pecado, Sem arrependimento. Sem fim. Aninhados em segredos, Em beijos desejados, Na noite. Nesta cama. Neste quarto. Preciso de ti... E apenas é isso que preciso, Viver-te nas minhas veias, Viver-me no teu olhar, Viver-nos na nossa história. Preciso de ti... hoje! Vens?

"Amor... Fica no meu peito!"

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Fica no meu peito... meu amor, Mesmo que me vejas partir, Ir para além do que os olhos conseguem ver. Apenas... sente-me. Fica comigo para além do fim, Enlaça-te no meu corpo que vive para ti, No coração que bate ao chamar-te, No meu olhar que só a ti pertence, Pertencendo... a quem amo. Fica no meu peito... meu amor, Refugia-te no sentimento que te dou, Naquilo que sou - mesmo sendo errante. Um simples amante - que dá tudo de si. Fica eternamente...  A vida sem ti é apenas o escuro, Que iluminei com a tua chegada, Quando entraste sem pedir, Quando te pedir para ficares. Para eu amar-te, Para tu me amares. Amor... Fica no meu peito!

"Ouve-me..."

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Apenas ouve-me... e nada mais digas. Apenas olha-me. A espera desespera-me! Esperar-te horas sem fio, para que te sinta em mim, Nestes meus braços feitos de carne - no sangue que grita: de vontade. Ouve-me... apenas escuta o meu respirar, o bater deste meu peito, Que chora a saudade que sinto do teu abraço, num tempo em que somos um só, No segredo do nosso sonho: tão real. Apenas ouve-me... e não partas sem dizer-me adeus, Ficarei eternamente a teu lado, nos bons e nos maus momentos mas... Por favor... ouve-me! Segura a minha mão e diz-me que seremos imortais, Fortes vendavais que se enlaçam na vontade de viver, De ser bem mais que a morte que nos matará o corpo, Que fará de nós esquecimento - na lembrança que teremos sempre... Um do outro. Apenas ouve-me... e fica a meu lado esta noite, Envoltos no sonho que sonhamos e que vivemos, Para recordarmos para sempre, num sempre que ficará, Em tudo o que somos e em tudo o que damos Dando-nos um ou outro