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A mostrar mensagens de julho, 2013

Um tanto em tão pouco...

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Um toque, Toque e meio, Um sentimento, Um copo cheio. Um olhar, Olhar verdadeiro, Um oceano, Um marinheiro. Um corpo, Corpo despido, Um lugar, Uma falta de sentido. Um silêncio, Silêncio confessante, Um Homem, Um amante. Um sinal, Sinal pedido, Uma música, Um sentido. Um lugar, Lugar chegado, Amor vivido, Amor esperado. Um passo, A quebra de um muro, Um presente, Um Futuro. Um texto, Texto aclamado, Um verso, Um ser apaixonado. Uma praia, Praia de Verão, Um sentimento, Na minha e na tua mão... Pessoal, continuem a votar no Blog "Pedacinhos de mim". Para isso basta clicarem na imagem que está no canto direito e no blog "Burguês social" votarem. Obrigado :)

Somos poucos, somos loucos...

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Pessoal, aproveitem e participem na final de uma votação de distinção de blogs em que o “Pedacinhos de mim” está na final. Basta entrarem e votarem Aqui     Beijos e Abraços. São poucos em tantos de tão grande amor. Pequenos fragmentos desfragmentados de histórias inacabadas em que os caminhos cruzados levam a novos lugares. São sentimentos ímpares em que a monotonia, nada vale, comparada com a originalidade de um beijo dado num lugar qualquer. São pessoas unidas, livres vidas, em que o sentimento perdura para além do tempo numa mistura de melodias que ecoam no ar. São respirares ofegantes, dois corpos amantes, a cama quente ou um refúgio por detrás das colinas do imaginável. Fala-se de amor então fala-se de nada, um nada que é tudo, uma questão sem resposta ou uma ausência de significados plausíveis associados a quem tanto começamos a amar. Ficamos estúpidos, insanes ou incultos, no amor não existem mestrados, no amor existem estados da alma que moldam as nossas acções para u

Do que sou...

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Sou um barco de papel, cama aberta, quente, fria, cheia, vazia. Sou melodia, silêncio, sou a voz que fala, sou as palavras escritas numa folha de papel. Sou o dualismo, presente, ausente, constante, errante. Sou um tanto de tudo que em nada se explica, sou coração, sou carne, sou caminhante. Sou um pouco de tanta coisa, sou uma árvore de um jardim, sou um muro cimentado num lugar distante. Sou a sede de ter, a pressa de chegar, sou a calma do aguardar, sou o cuidador do que tenho no meu ser. Sou história, inacabada, reescrita, rasgada e outra tanta nova. Sou o caminho mais longo, sou quem desconhece a efemeridade, sou os pés cansados, sou os braços que não param de lutar. Sou um cavaleiro sem cavalo, sou um homem igual a todos os outros, sou quem acredita em contos infantis, sou quem sonha a maior parte do dia. Sou uma canção que fala de amor, sou um poço em que jogo a moeda e peço um desejo, sou a primavera quente ou um cobertor numa noite de inverno. Sou um vaso com terra que preten

Copo meio cheio...

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S egurava-se as tormentas, oceanos de um desejo sentido, era tanto em t ã o pouco dito, t ã o pouco dito esperando ser vivido. Seguranças firmes de âncoras assentes em  baías  que refugiam sentimentos, em sentimentos que olvidam mudança. Gritos mudos, mudas esperanças de um homem que se mostra nas melodias que larga ao vento. Vento de vontade, correntes e oceanos de um peculiar sonhar, de um sonhar em prosas escritas ao final da tarde. Tarde vencida, dia quase acabado em que restam as horas tiradas para sentir, em que os olhos percorrem as folhas escritas e as fotografias sobrepostas. Resta a falta, a saudade de um momento que se constr ó i num futuro t ã o seguro nas m ã os de quem sabe lutar. Criança que se viu crescer, crescentes segredos revelados em copos cheios de gelo embebido numa mistura de sabores que convida os dois a sentarem-se. Conversas adiadas, ou ent ã o conversas desejadas, no jogo do sentir, nada é certo porque é, no incerto, que as pessoas se reencontram. Reinventa

Música em que chegas...

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Escuta-me, fica em silêncio e movimenta-se nos sussurros que os teus ouvidos vão escutando. Segue-me, sai do quarto, fecha a porta e vem para a rua. Espero-te, ao pôr-do-sol para, juntos, vermos a lua a aparecer no horizonte. Olha-me, olha-me com firmeza e lê o que fica por dizer, o que fica por confessar. Nesta noite de verão espero por ti, no forte desta terra, naquele lugar de paixões em que o mar beija a areia numa dança entre paixão e desejo. Percorre as ruas, confia nos teus instintos e deixa que o coração te guie por entre calçadas e rostos desconhecidos. Descalça-te, iremos correr na praia, iremos rir, iremos sentir, abraçarmo-nos e beijarmo-nos como há tanto o tempo o pedimos. Nunca te poderei dar o que não sinto em ti mas, hoje, hoje seremos os dois, juntos, a darmos o primeiro passo, a seguirmos rumo a um destino olvidado nas palavras que fomos largando ao vento. Espero por ti, espero por nós, no meio dos acordeões e violinos que ecoam os seus sons nas ruas desta nossa terr

Palavras que ficam...

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Pedias um pouco de tempo, um pouco de tempo de uma história em constante mutação. Eras homem, coragem de leão, corrias o mundo e o mundo revelava-te os caminhos. Sonhador, sonhador e criador de um mundo imaginário em que a felicidade percorria a palma das tuas mãos, em que o sorriso era sinal do nascer de mais um dia de sol. Entre mil folhas e sombras, desviavas-te de atalhos, seguidas nas avenidas das tuas verdades e ouvias apenas a voz do teu coração. Eras simplicidade mas ao mesmo tempo a complexidade de um beijo dado à beira mar, numa noite de Verão, num dia solarengo de Inverno. Entre sonhos e fantasias, escrevias a tua história, amavas à tua forma, lutavas pelos ideais que um dia tinhas herdado de quem te mostrou que a vida feita com amor tem outro significado. De olhos brilhantes e de confiança num futuro seguias passo-a-passo os dias que em ti formavam história, uma história diferente porque, no final de contas, é na diferença que se encontra a verdadeira essência de uma vida

Tu em palavras...

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Hoje deixei-te entrar, sentaste-te a meu lado e ali ficaste por breves minutos. Lia-te o olhar, naquela folha de papel, sentia a voracidade de um mundo tão semelhante ao meu. Cheiravas a baunilha e, aquele cheio permaneceu em mim durante o resto do dia. Parece que o tempo fez-se homem, que cresceu, que revelou em nós uma cumplicidade partilhada num brinde de whisky que bebemos a dois. A tua pele era veludo, um veludo escarlate que se encaixava nas minhas mãos pedindo para desembrulhar um pouco mais, para explorar um tanto mais além. Hoje ficaste aqui, numa hora em que o mar banhava-me as ombreiras da janela e em que o sol deitava-se na última rocha desta  baía  tão nossa. Confesso que sentia falta de tudo isto, de um sorriso no meio de uma gargalhada repleta de uma magia incontável ao olhar de quem não consegue ver. A vida refez-se num piscar de olhos, não era sonho e, a minha pele, arrepia-se nas melodias que ecoavam ao fundo da sala num bailado semântico com as frases escritas por a

São palavras...

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Hoje deixo-vos algo simples. Desculpem mas a falta de tempo tem sido uma constante por estes lados. Beijos e Abraços. Sejam felizes... Nunca olhes o teu caminho com receio, com medo de viver. Agarra-te a essa segurança, liberta-te, concentra-te, d á -te por inteiro(a), num beijo roubado, num abraço apertado ou num sorriso partilhado. Vive-te, sim, vive-te nesses estados do teu ser, permite-te viver nesse teu destino feito de oportunidades que dever á s agarrar. Possibilita o teu corpo tocar o firmamento, a tua alma atingir um estado de descanso, vive cada segundo, repara em cada momento. Junta os fragmentos e vê o qu ã o sortudo(a) és em ter o que tens, em viveres o que viveste, em aprenderes com os erros que cometeste ou com as vit ó rias que  coleccionaste   Ouve-te, sem tempos, fecha a luz, os olhos, deixa-te ir nas melodias e sente-te a ti mesmo(a), tem uma conversa com o teu coraç ã o. N ã o desesperes com o que n ã o tens, tenta conquistar, tenta conquistar-te sempre que

E tu? Já viveste hoje?

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Hoje j á sonhas-te? Sorriste? Amas-te? Hoje j á sentiste o ar, o respirar, o querer, o lutar? Hoje falas-te, disseste ou até mesmo confessas-te? Hoje rendeste-te? Viste o teu olhar brilhar? Ou ent ã o sentiste o coraç ã o bater mais fortemente? Hoje foste o que sempre quiseste ser? Hoje deste por ti a imaginar? Hoje permitiste-te viver? Sem v í rgulas nem interrogaç õ es? Hoje foste a liberdade do teu sentir? Foste praia de um Ver ã o pronto para ser vivido? Hoje foste feliz? Ou esperas para ser amanh ã ? Tantas s ã o as perguntas, t ã o poucas s ã o as respostas, vivemos mas, tantas, tantas vezes, esquecemo-nos do que é, realmente, viver. E tu, tu j á disseste a quem amas o que sentes dentro do teu peito? N ã o formes um rascunho de palavras dentro do teu ser, um emaranhado de emoç õ es dentro do teu pensar, liberta-te, vive, ouve-te por instantes e corre para um beijo que te retire o ar, que te faça avançar, que dê significado ao teu caminhar. E tu? Tu algum

Palavras endereçadas...

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Que sejamos força de um lutar, Abraços que conseguem apertar, Que sejamos loucos, que sejamos guerreiros, Que sejamos a coragem de dois marinheiros. Que sejamos sorrisos vividos em dias, Noites quentes e noites frias, Que sejamos futuro de uma hist ó ria por viver, Palavra dita, luta tida, e tanto por acontecer. Que sejamos a coragem de um le ã o, Quem vive a vida com o coraç ã o, Que sejamos homem e mulher em forma de canç ã o, Estrofes escritas de um viver em construç ã o. Que sejamos a verdade do nosso olhar, Olhos que falam, que sabem amar, Que sejamos agora, um tempo vivido, Presente e futuro de um sentimento assumido. Que sejamos o ter, o querer, o tocar, Palavras, gestos de um querer ficar, Que sejamos a vontade que n ã o apaga a chama, Que sejamos rua, avenida, cama. Que sejamos o tempo que est á por viver, Que sejamos a á gua do mar e um areal por correr, Que sejamos o abraço que fica numa noite de Ver ã o, Que sejamos garra, son

Decifra-me...

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Hoje tirem um tempo e leiam sem tempos. Sejam felizes... N unca fui de desistir, de pegar nas malas e partir. Prefiro acreditar, acreditar nos passos dados, nos caminhos traçados mas, sobretudo, acreditar que o destino traz-nos aquilo que n ó s procuramos. Sou um amante da liberdade, daquela que me corre nas veias, daquela que d á significado ao meu viver. Confesso que me defiro em tantas coisas, vivo nesta minha estranha forma de vida mas, é assim que sou, realmente, feliz. Sou um humano como tantos outros, repleto de dualismos, sorrio, luto, perco e também sei chorar. Amo de forma completa, n ã o consigo conceber o amor por metades, por indecis õ es, baseado em virgulas e pontos de interrogaç ã o. Aprendi a amar por mim mesmo, a criar no meu imagin á rio a minha pr ó pria hist ó ria reflexo do que vivi, do que agarrei e do que deixei por viver. J á errei, sou um ser errante, j á mostrei, j á calei ou ent ã o confessei num silêncio  imperceptível  ao olhar de tanta gente. Na

Respirar...

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Se por um segundo as palavras calarem-se e as letras apagarem-se, n ã o dou de mim, n ã o serei eu. Se por uma vida, esteja calado, fugido, desaparecido, serei alguém que n ã o eu, serei um espectro do que hoje sou. Se prender-me aqui, se criar muros que me rodeiam, serei a sombra de um amor vivo em mim, serei um humano t ã o esquecido do que é sentir. Se n ã o sonhar, se n ã o viver nestas frases que falam de amor, serei um conto inacabado, uma hist ó ria escrita em que os versos possuem um sabor amargo. Se calar o meu ser, serei a melodia sem voz, a canç ã o que se esquece de n ó s, serei homem mas, nunca serei nada. Se um dia partir, esquecer tudo, fugir, serei a cobardia de um viver, a sobrevivência de um ser, serei apenas eu, n ã o serei a hist ó ria que escrevo. Se um dia deixar de acreditar, esquecer o sorriso e calar, ent ã o n ã o conhecerei o futuro, os caminhos desenhados, os projectos projectados. Se um dia n ã o ver por mim, ficar cego nas palavras de um out

Um pouco de céu...

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Torna-me forte, Braços que te envolvam o corpo e te acalmem a alma. Torna-me teu, Homem que te segue, homem que te acompanhada. Chama-me de amor, Faz de mim sonhador, luta por mim que eu serei lutador. Mostra-me o mundo, Eu mostro-te amor, revelo-te o esplendor que é sentir. Revela-te em mim, Em segredos eu confesso a ti, que o amor que sinto é intenso. Abraça-me numa noite, Eu mostro-te as estrelas, eu mostro-te o infinito em que os nossos corpos se tocam. Reveste-me de vida, Eu cobro-te nas horas frias e beijo-te naqueles instantes em que te perdes de ti mesma. Dá-me a vontade, revela-me a ansiedade, Eu revelo-te que o mundo tem caminhos e que nesses caminhos os nossos destinos juntaram-se, uniram-se, cravando desejos, pedido momentos, fomentando o sonhar, o sonhar de quem sabe e sempre soube o que é amar...

Momentus...

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Perguntavas ao tempo o que o tempo te falava ao peito. Ouvindo o silêncio percebias que o destino desenhava-se mesmo ao teu olhar. Cresceste, formas-te em ti a convicção e a força de um guerreiro. Sonhador, fizeste do teu ser um sonhador de histórias contadas e fábulas que debruçam o seu existir numa magia inexplicável. Cais-te, levantaste-te, limpaste os joelhos e voltas-te a correr. A vida é feita de isso mesmo, de batalhas ganhas e outras tantas perdidas, de lágrimas mas, sobretudo, dos sorrisos que brotam de momentos inesquecíveis. Somos formados de saudade, de uma saudade que forma em nós história, uma história que corre o passado, o presente e que almeja um futuro feliz. Tu és dotado de tudo isto, dotado de vontade, de uma liberdade que te torna livre num mundo que se aprisiona nas suas vontades. Nasceste para seres assim, alguém que não se consegue explicar, falado por uns, desconhecido para outros tantos, és fiel a ti mesmo, fiel ao teu sentir, fiel ao teu querer. Desde cedo

Em poucas palavras te digo...

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S ã o as palavras que te digo, as hist ó rias que te conto. S ã o linhas imaginadas, outras tantas vividas e uma mistura de sonhos por viver. S ã o melodias que gritam o teu nome, gestos envergonhados de quem sente nas ondas de um coraç ã o. S ã o realidades, s ã o projectos. S ã o letras que se perdem nos olhares verdadeiros, s ã o sorrisos despertados ao ver de quem agarra a vida num segundo. S ã o horas escritas, momentos ú nicos. S ã o estados de  espírito , s ã o estados da alma. Tudo isto s ã o prosas. Tudo isto s ã o versos. Tudo é o reflexo de um homem que habita no meu ser, tudo isto s ã o desejos de um sonhador que n ã o tem hora para sonhar... Em poucas palavras te digo, que ao escrever-te, confesso um mundo apenas nosso...