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A mostrar mensagens de abril, 2017

"Não me iludam que o amor é sempre fácil de sentir!"

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Não me iludam que o amor é sempre fácil de sentir, Porque é mentira! Não existem pessoas perfeitas, momentos perfeitos, histórias intocáveis. Ao sentir somos sempre carne e a carne chora, Sente e erra! Arrepende-se e volta atrás. Vezes sem conta, Tantas vezes que nem conseguimos recordar, Que preferimos esquecer e avançarmos rumo a algo que nem sabemos o que é. Não me digam que tudo é certo, Se é no errado que tantas vezes encontramos o nosso lugar, Se é naquelas linhas tortas que nos acabamos por encontrar -  Depois de largarmos o medo de tudo e passarmos a ser somente... nós. Não me enganem ao dizerem que o amor é puro, Se é a impureza que nos satisfaz o corpo, que nos leva à loucura, À adrenalina de nos marcar a pele - em mordidas e beijos dados às escondidas... Nos becos escuros de uma cidade. Por isso não me digam que tudo é verdade. Porque tudo aqui é uma mentira! E enquanto nos enganamos que tudo está bem, Acreditamos que somos reféns do mundo, Mas apenas a

Por mais que os dias passem... esta saudade não sai de mim...

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Por mais que os dias passem... esta saudade não sai de mim... Procuro-te no silêncio desta noite fria que me abraça, na solidão que sinto neste meu peito magoado pelo amor que em mim morreu. Sigo na luz de tudo aquilo que um dia esqueci para trás. No passado vivem as memórias de dias felizes que me despedi no dia em que partiste do meu coração. Contigo foram os sonhos que viviam nas nossas mãos, Que habitavam nos momentos em que o desejo era maior do que nós, Nas promessas que me fizeste e que eu acreditei - fingindo que acreditava nas tuas mentiras. Enquanto estava a teu lado nada mais importava, As horas passavam e as minhas ilusões invadiam-me o peito de uma liberdade que ainda hoje não consigo explicar. Tantas vezes despi-me para ti, na certeza de que me amavas com toda a intensidade que eu sempre te amei. E neguei, neguei mesmo quando os meus olhos viam a tua indiferença e a tua distância. Mentia que me amavas, sem tu nem sequer cuidares de mim.  Nunca me olhaste co

"Nós os dois... despidos."

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Sinto-te por entre os meus dedos... As minhas mãos deslizam sobre o teu corpo,  E a tua pele junta-se à minha - no desejo que sentimos um do outro. Amando-nos como se o tempo fosse pouco,  Como se acabasse naquele momento e... Somos feitos da liberdade, de toda a paixão que nos corre em cada batimento do coração. Os beijos e os abraços apertados envolvem-nos delicadamente, Em cada momento em que deixamos o medo esquecido, Em que nada é proibido. Em que estamos os dois ali despidos. Enquanto te junto ao meu peito, pedes-me que te ame com toda a intensidade, E eu na minha verdade... dou-te tudo o que há de melhor em mim. Se agora fosse o nosso fim... certamente seriamos felizes, Porque tudo é deixado para depois de nós, para depois destes instantes a sós... em que somos bem mais do que a nossa própria intimidade. E em olhares que nos pedem para ficarmos mais... Acabamos nos nossos próprios desejos mais carnais, Naquele amor que não se esgota, numa simples noite de prazer

"Nem sempre é fácil... amar."

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Nem sempre é fácil dizer... Confessar tudo aquilo que nos vai no coração.  A saudade torna-se maior do que nós, a falta de tudo entranha-se na nossa pele, marca a nossa alma, faz-nos chorar. Nem sempre é fácil ficar... Se tudo o que mais queremos é partir.  Voltarmos a viver tudo o que perdemos, cada segundo em que erramos, cada palavra que calamos - com medo de arriscar. Nem sempre é fácil esperar... Esquecermo-nos de que o amor demora a chegar, que a verdade vive no nosso lutar, que o destino não se pode apressar. Nem sempre é fácil dizermos... Tudo aquilo que sentimos, tudo aquilo que desejamos, Com quem sonhamos ou então a razão de amarmos. Tudo o que se sente não conseguimos expressar, Porque estamos só a sentir. A sermos verdadeiros humanos, A vivermos cada batimento de um coração que vive para amar. Nem sempre é fácil de dizer... Mas também nem sempre é fácil fazer, Quando vivemos tudo aquilo que sempre quisemos ser... Nos braços de quem completa... a nossa hi

"Dói ver-te ires... para nunca mais voltares."

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Custa ter de ver-te partir...  Ires por um caminho em que os nossos olhares já nem se cruzem mais.  Ires numa viagem em que já não nos fará sentir a firmeza de um abraço apertado.  Dói ver-te ires... para nunca mais voltares. Para nunca mais ver no teu sorriso um tanto da minha história, Para ficares na memória de todos aqueles que pertencem a ti,  A tudo o que sempre foste. A tudo o que sempre serás! Custa-me passarmos a ser a distância... A saudade que não se apaga. Aquela que só sabe crescer, Que arde no peito, que escorre pelo rosto, que nos invade a alma de um sofrimento maior do que a nossa própria esperança. Custa-me ver-te ai... E eu sem conseguir segurar-te. Mesmo que corra não consigo alcançar-te -  E esse é um sentimento tão grande de impotência que me deixa de rastos. Dói-me despedir-me de ti... Ou nem o conseguir fazer. Tentar virar as costas mesmo que o destino me arraste, me gaste por dentro, me mate por fora. Custa-me tanto ter de ver-te partir... E eu

"Amo-te deste meu jeito imperfeito, mas amo-te... como nunca ninguém te amou."

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Nem sempre é fácil dizer-te... Parece que o ar não quer sair, ou então a saudade apodera-se de mim - fazendo-me calar. Nem sempre consigo dizer-te tudo o que sinto por ti. Tudo o que me causas, o tanto que a minha vida mudou depois da tua chegada, O que aprendi... desde o instante em que te amei com todo o meu coração. Nem sempre é fácil provar-te... Também erro como qualquer humano, também falho ao tentar, também magoo ao querer dar-te mais, também me firo a mim mesmo. Nem sempre posso estar presente... Mas na verdade vives em cada segundo no meu pensamento, Desde o instante em que acordo, até à hora em que me deito - na esperança que me invadas em sonhos tão verdadeiros. Sinto-te em mim como um pedaço de tudo aquilo que sou, Como a metade que sempre me faltou... e que eu procurava em caminhos que não me pertenciam. Foi desde que te beijei que passei a acreditar neste sentimento que me invade, Que me rasga por dento, que me dilacera sempre que tu não estás perto. N

"Se puderes... ama-te!"

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Se puderes... ama tudo neste momento. Sem que o medo te faça perder, Sem que o passado te leve a não acreditares em quem te possa amar.  Liberta-te de todas as recordações que te marcaram, que te feriram o coração. Sente a paixão que corre nas tuas veias e permite-te a seres feliz. Se puderes... não fiques só, não finjas que já não sabes amar, Não te mintas ao ponto de chorares na solidão do teu quarto -  Olhando-te ao espelho ao te convenceres que está tudo bem. Se puderes... muda o rumo da tua história, recomeça tudo de novo, Abre o teu peito aos sonhos que consegues sonhar, sente a vida no pulsar do teu olhar, Beija e abraça em qualquer lugar e... vive a loucura dos teus próprios segredos. Se puderes.... diz tudo o que queres. Não queiras nada por metade, Não fiques ao lado de quem não sabe cuidar de tudo aquilo que tens em ti. Vai até ao fim e acaba com aquilo que não te faz ficar - ficando ao lado de quem te sabe respeitar. Se puderes... não guardes nada para am

"Este coração que bate por ti"

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Sinto-te muito para além de mim. Desta saudade que tenho sempre que partes. Da ausência do teu abraço... sempre que seguimos caminhos opostos. O nosso amor é a liberdade - Aquela em que somos tão livres de sonhar, Em que o sentimento é mais forte do que qualquer distância,  Em que a paixão nos une nas noites em que nos entregamos ao desejo que sentimos. Sinto-te para além de tudo o que sinto.  Deste coração que bate por ti, Que bate por nós - em cada memória que sempre fará parte da nossa história. A vida une-nos nesta vontade de sermos felizes sem perdermos tempo, Sem que se deixe nada por dizer, sem que se perca qualquer instante, por medo. Sinto-te muito para além de mim.  Porque o amor vive muito para lá do toque, para lá da presença física. O amor vive em quem somos, em quem nos tornamos, nos sonhos que sonhamos - Ou, então, nos sorrisos que demos.  Por isso... eu sinto-te. Eu sinto-nos. Sempre que me deito, sempre que a noite cai sobre mim, sempre que procuro