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O meu novo livro Sente-me(te) já em pré-venda

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  Sente-me(te) Editora: Cordel d' Prata Data de publicação: maio de 2023 Número de páginas: 216 Género: Poesia Sinopse Somos alma, um pedaço de calma, um tanto de hesitação e também aquele medo que tantas vezes nos impede de avançar. Neste livro sou eu. És tu. Somos tudo aquilo que construímos juntos. Sempre que te atreveres a viver os teus próprios sentimentos, não há forma de falhar. Encontra-te dentro deste livro. Pré-venda nos seguintes links: Bertrand Wook Cordel D' Prata

"Voltar a acreditar... no amor."

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Talvez neste tempo encontrei-me (finalmente), No meio dos abraços apertados e de um coração agora curado, De um passado que me matou por dentro, De um amor que pensei que jamais pudesse existir. Passaram horas, dias, eternidades, Instantes de silêncio e uma força que foi crescendo dentro de mim. Em ti encontrei-me de novo, Depois de me descobrir no meio de aventuras e desventuras, No meio de acasos e casos esquecidos, De ruas e muros que construí em redor do meu coração. Entraste nos meus dias depois de tanto tentares, E eu... entreguei-me ao que poderia ser mais uma simples desilusão. Mas não! E levaste-me onde eu nunca fui, Alcancei o que nunca tinha alcançado E deitei-me cansado... depois de tanto sorrir. Talvez agora o tempo passe mais lentamente, Porque não quero fechar os olhos e ver que tudo isto possa ser uma imaginação, De um perfeito imperfeito sentimento, De um amor que nasceu no meio da vontade... Que os dois temos de sermos felizes.

Se um dia eu partir... quero que saibas que te amei.

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Se um dia eu partir… Quero que saibas que te amei para além do corpo, Que foi na tua alma que eu encontrei o verdadeiro sentimento - E foi nesse teu coração que eu encontrei a minha casa. Se um dia for… Não te esqueças dos momentos em que fomos a liberdade, De todas as noites em que nos entregamos um ao outro, Das aventuras que vivemos na imensidão deste mundo. Se um dia eu partir… Lembra-te de mim e dos nossos abraços, Dos finais de tarde em que vimos o sol a cair sobre o mar,  E a lua aparecer – enquanto contávamos as estrelas do céu. Se um dia for… Encontra-me dentro do teu peito, Nas memórias que nunca se irão apagar, Neste nosso amor que jamais irá morrer - Mesmo que um de nós siga para longe dos braços um do outro.

Nunca desistas de ti

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  Nunca desistas de ti... e muito menos dos sonhos que sabes sonhar.  Por maior que seja o medo, por mais dores que o passado tenha deixado no teu coração...  É e sempre será em no teu peito que vive a liberdade. A vontade de poder ir mais além dos que as tuas próprias barreiras, Do que os teus piores fantasmas. Não percas tempo em hesitar, em ficar num mesmo lugar -  Naquele que conheces e em que sentes que nada vai mudar. Nunca desistas de tentar... Mesmo que caias. Mesmo que erres. Mesmo que te arrependas. A vida é tão curta... Curta como um simples respirar, um pedaço de ar que nos entra no corpo, que nos rasga um sorriso no rosto, ou uma lágrima que nos faz recordar. Não desistas de ti! Não te acomodes a uma vida só porque "sim".  Não deixes nada por viver. Nem por dizer. Nem por acontecer! Deixa a tua marca naquilo que melhor sabes fazer.  Num abraço apertado. Num beijo prolongado... ou até mesmo numa parede em que escreves todo o teu sentimento. Não vivas o arrependime

Só tu conheces os teus passos...

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Poucos são aqueles que conhecem os teus passos... As lágrimas que te escorrem pelo rosto, Aqueles medos que guardas em ti e que tomam conta do peito ao cair da noite. Poucos são os que seguem ao teu lado, Que vêem as tuas escolhas, as tuas vitórias, as tuas quedas. Poucos são os que te dão a mão e que te ajudam a levar, Aqueles que te olham nos olhos, Que te abraçam, que te amam, que te respeitam, que não te julgam. Poucos são aqueles com quem podes contar - Aqueles que estão sempre ali presentes E que, mesmo que hajam barreiras, te incentivam a ires mais além, A dares o melhor de ti,  A mostrares ao mundo tudo aquilo que guardas dentro do teu coração. Poucas são essas pessoas - Poucas ou nenhumas conhecem todos os teus caminhos. Por isso... Jamais aceites que alguém te aponte o dedo, Que alguém ache que o resultado das tuas conquistas se deve a sorte. A verdade é que tu lutas, Tu lutas! E quem luta, falha, E quem não desiste, segue em frente, E algum dia... mesmo que não seja agora, I

Amar sem ser amor...

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Não venhas agora... Neste momento. Neste instante. Nesta hora em que me esqueci de ti, Em que segui sem as tuas mentiras, Em que aprendi a viver sem o teu tão ínfimo abraço. Não me procures. Esquece-me e abandona todas as memórias do passado, Aquelas em que me deixaste de lado e Em que me arrastei num sentimento que pensava ser amor... Não venhas agora... Agora que o arrependimento te bateu à porta, Agora em que sentes a saudade de tudo o que fomos - Ou que, melhor dizendo, Aquilo que eu fui sem tu teres sido nada. Não me procures agora que já é tarde E que segui o caminho de mãos dadas com quem me respeita, Com quem me aceita como eu sou, Com quem me faz ser melhor, Com quem me deixa sonhar, Com quem me mostra que o amor... Nunca é e nem nunca será aquilo que tu um dia me chegaste a dar.

Lisboa das folhas caídas pelo chão...

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Caem as folhas no chão. Da janela vejo as ruas desertas ao cair da noite - as pessoas sem alma, as avenidas despidas, um mar de solidão. Mergulho em mais um copo de vinho E engulo as lágrimas que teimam em caírem pelo rosto. Ainda agora passou agosto... E vejo que o inverno parece querer chegar mais cedo. Enfrento o medo e vou até à janela E respiro fundo o ar desta cidade de Lisboa. São muitos os que têm medo do vírus e tantos outros que se esquecem que um dia podem padecer numa cama de hospital. Os pássaros cantam lá fora Enquanto as horas parecem demorar a passar... A minha impaciência tolda-me o olhar E faz-me duvidar de mim, do futuro e da humanidade. Caem as primeiras folhas no chão E os aviões - outrora sempre presentes - hoje passam lentamente, Poucos, Contrariando os quase nenhuns, Que há poucos meses conseguia avistar. A música toca e ecoa pela casa, Estou farto de falar de amor, de sonhos e de esperança. Deito-me no sofá e penso que nem sempre conseguimos o que tanto queremo