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A mostrar mensagens de junho, 2015

"Amo-te por tudo o que não tinha em mim"

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Amei-te desde o momento em que me revelaste quem eras, sem qualquer medo do que sentias e sem qualquer receio de amares – para além de tudo. Não foi no teu corpo que encontrei tal amor, ou então esqueci-me, pela primeira vez, de colocar a aparência à frente do que sentia: ao olhar-te nos olhos. penso que a isso posso chamar de amor, porque amei-te pelo que não via, e esquecia-me de olhar-te como tantos te olham – dizendo amar-te sem, realmente, te conhecer.  Confesso que nem sempre escolhi o melhor caminho, ou, então, nem sempre procurei um amor verdadeiro – como forma de me preencher: por completo. Amei-te pelo que me demonstravas, pelos valores que tinhas ancorados a ti, aos teus ideias mais revolucionários de fazer do mundo um lugar melhor. Os dias foram passando e tantas despedidas tivemos, as lágrimas escorriam sempre que sentíamos que tínhamos de ir, mas que o coração ficava naquele lugar, no lugar em que nos amávamos, sem dó nem piedade, em que nos fundíamos e

"Eu amei-te desde o primeiro momento"

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Talvez não seja, somente, mais eu, Sendo teu - sendo nosso. Sou aquilo que um dia não fui, Para abraçar-te o corpo e sentir-me... completo. Talvez um dia, naquele dia, descobriste em mim um deserto, E fizeste-me acreditar em algo mais do que aquilo que tinha, Deste-me a capacidade de sonhar e eu... Eu amei-te desde o primeiro momento. Talvez, um dia, não acreditei no sentimento, Rasguei todas as definições que tinha de amor, Tudo o que lia e que não sentia -  Sentindo hoje... tudo o que sinto. Talvez agora já não minto, Já não minto a mim mesmo, prendendo os meus passos. Hoje sou contigo cordas e baraços, Que nos unem: na liberdade de tudo o que somos. Talvez já não sinta mais dor,  O medo e o pavor de não ser quem sou, Porque a teu lado... tudo o que vivo, E tudo o que te dou, É verdade, aquela verdade que me faz viver. Amo-te.

"Somos das grandes histórias de amor"

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Somos de um tempo em que o tempo tanto nos marca, Em que o sonho nasce das nossas mãos, Em que os olhares se perdem em desejos que saciamos, Nos beijos que encerramos - no nosso peito: apaixonado. Somos das grandes histórias de amor, Daquele sentimento que nos fez renascer de um passado esquecido, Agora visto num presente que agarramos: com toda a força (lutando para termos mais horas... do que aquelas que vivemos). Somos humanos que falham ao tentar, que pedem desculpa, Que sabem que o amor é capaz de vencer qualquer barreira, Para que dois corações se enlacem, se unam, se embaracem, Num só desejo... aquele de viver eternamente. Somos dois loucos apaixonados. dois destinos cruzados, Que confessam um amor que tem de ser vivido, Em cada segundo, em querer profundo, Como aquele que temos... ao amar-nos para além do medo. Por isso, vem!  Vem fazer de nós... Uma grande história de amor.

"Rasga-me!"

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Rasga-me esta saudade que sinto, As palavras que permanecem agarradas à minha garganta, As vozes que nada me dizem e... Estas mãos cheias de vazio. Rasga-me o temor que tenho de ser rio, De me libertar deste mar de sonhos perdidos. Faz de mim liberdade... E afoga-me em actos de paixão. Rasga-me o coração. Sem dó. Sem piedade! Mostra-me a verdade de sentir muito mais do que sinto, De ser o que nunca fui - para voltar a ser eu mesmo. Apenas rasga-me... Mas rasga-me, agora! Sem demora, para que eu possa, finalmente, viver, Em tudo aquilo que eu quero, Em tudo o que em mim encerro. Como forma de amor perfeito.

"O meu coração... só vive ao amar-te."

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Sento-me a beber o café frio que tivera preparado horas antes, Hoje o meu corpo não quer reagir à saudade que sinto de ti. Sinto-me cansado! Cansado de ver passar estas horas em que não te tenho, Em que espero que voltes para os meus braços e que bombeies o meu coração. Talvez seja o sabor forte deste café que me faz sentir-te mais perto, Mais perto daquilo que não sou - ao não sentir a tua respiração no meu pescoço. Sinto-me despido... por mais roupa que possa cobrir a minha pele, Sinto a vulnerabilidade deste humano que sou, de tantos sonhos que sonho, Pedindo, somente, para os viver: a teu lado. Só consigo ver o mar ao fundo desta janela e o silêncio da minha voz, Dissipa-se na música que emana de um antigo leitor de discos  (que comprei  com as últimas economias que tivera poupado). Talvez seja a hora de voltares... ou então de eu partir para o sitio em que estás, De largar esta saudade que se apodera da minha carne, Que enche o meu coração de vontade

"Que o nosso amor é eterno"

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A teu lado... sou a verdade que não conhecia em mim, O sonho de quem acredita num amor vivo (no seu coração), Sou quem ama... com tudo aquilo que tem. A teu lado sou bem mais que um corpo despido, Do que um ser igual a tantos outros, amado por fora, Desconhecido... por dentro. A teu lado posso tocar o firmamento, acreditar na utopia, Na magia do teu olhar que se cruza no meu, Do brilho que reflecte - do sentimento que se repete. A teu lado... posso dizer que sou um homem completo, Que comecei a enfrentar cada medo,  A romper com o que fugia de mim. A teu lado... sei que este amor não terá fim, Que irá viver muito para além da nossa morte,  Que seremos muito mais que tudo o que desaparece, Que seremos o que não se esquece. O que se sente.  O presente ( em forma de futuro). A teu lado... sei que serei o que sempre quis ser, Um ser feliz com tudo o que vive, com tudo o que conhece, Ao lado de quem me faz acreditar, Que o nosso amor é eterno. 

"O nosso primeiro beijo"

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Entra! A porta está aberta e eu estou sentado a olhar o mar. Há muito que espero aqui... por ti. Nesta casa em que as paredes ouvem o meu desejo, Em que recordo o nosso primeiro beijo, o nosso primeiro olhar. Ainda hoje guardo o toque do teu abraço, quando aninhaste o teu rosto no meu peito, Quando fomos, verdadeiramente, livres - na felicidade que passámos a conhecer, Em tudo o que passámos a ser (por sermos quem somos). Entra... Eu encontro-me fechado nas minhas memórias, o meu coração grita tanto por ti, Por mais um tempo, por mais um momento, por uma vida inteira -  Em que possamos correr o mundo sem temermos o medo, sem pensarmos... Que amanhã tudo se poderá dissipar-se. Na saudade. Vem! Entra e abraça-me, faz-me ser teu, como só tu o sabes fazer, Deixa a tua marca na minha pele, o teu cheiro na minha roupa,  O teu sorriso no motivo do meu surgir. Entra... Peço-te que hoje entres e possas fazer de nós bem mais do que a falta, Bem mais do que este vazio que sinto, n

"Diamante"

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(Os autênticos amores são como diamantes, Como  jóias  raras que nos impelem para a luz do que sentimos, Dos batimentos ofegantes de uma paixão que se declara… em anseios...). Tu és o meu diamante! A força que me leva adiante, Na história que enlaço na tua, na verdade que te ofereço, Sempre que osculo os teus lábios em mélicos beijos, Em rasgados temores que dissipei ao amar-te - como te amo. És o diamante puro de um abraço que nos une no negro da noite, Iluminando os nossos vultos, os nossos corpos desnudos, Entregues ao que temos no nosso âmago, no nosso segredo. Os verdadeiros amores… são como os diamantes que detemos nas nossas mãos, Cravados a uma fantasia que se viu acontecer, A um pedido que fizemos - esperando que o destino… Se recordasse de nós. Tudo o que é raro tem o seu valor, tem um tempo para ser vivido, Eu vivo o meu, nos teus braços… (Diamante dos meus olhos...)

"Para Sempre"

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Quero que saibas que nem sempre sorri, Que nem sempre o destino pareceu justo, Quero que saibas... que eu também já errei. Que fui bem menos do que aquilo que podia ser, Que desisti e que esqueci-me de mim mesmo (no silêncio de tudo o que calava: com medo de falhar). Quero que saibas que também eu sou feito de carne, De um coração que já sentiu as feridas de ser mal tratado, Mal cuidado por que não soube amar como eu amo, Por alguém que nunca... me pertenceu. Quero que saibas (mesmo que tudo se finde em nós) Que és e sempre foste o meu primeiro grande amor, Quem me fez descobrir os sentimentos que viviam em mim, Quem me libertou de tudo aquilo que não vivi, E que hoje vivo - de mão dada: contigo. Quero que saibas... que a teu lado enfrentarei qualquer perigo, Que os meus braços serão sempre o teu lugar, Que o meu peito conta as horas para o meu corpo te abraçar e eu... Eu conto cada segundo para te beijar. Quero que saibas... que mesmo depois de t

"Viver sem ti... não é viver"

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Talvez nunca te tenha contado, Nunca tenha confessado... Mas és tu quem faz o meu coração viver. Talvez eu também seja feito de medos, De feridas que marcaram o meu corpo, De memórias que tento esquecer... no passado. Talvez, por vezes, seja errado, Seja incompleto (pensando ser perfeito). Por vezes... eu sei que falho. Talvez não te tenha contado, Mas foste quem me fez acreditar no amor, Quem fez dos meus sonhos (mais sonhados), A realidade de tudo o que vivo, Das boas memórias que guardo e... Dos sorrisos que, agora, fazem parte de mim. Talvez nunca te tenha confessado, Mas és quem eu amo, quem eu quero, Para sempre, talvez... eternamente, Na certeza que viver sem ti, Não é viver. Amo-te.

"Entra!"

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Entra! A porta está aberta e eu estou aqui deitado, Nesta cama em que me deito na saudade, Em que procuro por ti... na minha insanidade. Entra... não batas à porta e segura o meu corpo. Sente o bater deste meu sentimento louco, Que se escreve em paixão,  Num mar de vontade. Rasga-me o tempo em que espero, Faz do meu olhar o teu alimento, Seduz-me. Envolve-me. Ama-me! Faz-me ser teu para além da eternidade. Depois não vás... fica no meu abraço, No compasso em que descompassamos de amor, Em que somos sonhadores. Entra! Entra para ficares.

"Não me peças para partir…"

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Não me peças para partir… Sempre que quero ficar. Nesta vida e em todas as outras, Naquelas em que procuro por ti (como sinal de um destino… que é nosso). Não me peças para ir… Porque se for não irei viver. Sem ti sou apenas um ser incompleto, Em imperfeito fragmento, De um coração que te ama sem razão. Por isso te peço, Não me peças para partir, Por que se for… levarei o teu coração comigo, Para sermos bem mais que amar, Para vivermos bem mais que este amor. Para sermos eternos… na verdade de tudo o que somos. Para sermos um só.

"Arrisca amar-me!"

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Arrisca amar-me! Nesta vida, em todas as nossas vidas... Arrisca viver-me! Fica em mim, no tempo que não é tempo, Nas horas em que nos entregamos um ao outro, Em que somos o sentimento louco... O amor que nos vê ser maiores. Arrisca querer-me! Para lá de tudo aquilo que sou, Para além das promessas que não faço, E das juras de amar-te, para além da morte. Arrisca viver-nos... Ter-nos, por completo, no nosso peito, Em sonhos que partilhamos ao luz do luar, No acto de tudo ser, de tudo amar. Arrisca, apenas, amar-me e... Se falharmos... Falhamos os dois - juntos.

"Só nós dois..."

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Não vás… Fica mais um pouco, mais um segundo, Nos meus braços que pedem os teus, No meu coração que vive do nosso amor. Não vás! Abraça-me e enlaça-te nos meus braços. Faz-me ser teu. Só teu. Só nosso. Devolve-me à vida, não saias desta cama, Sem ti a história fica perdida. E eu… Eu perco-me na saudade do teu cheiro (na minha pele). Não vás… Ama-me como se o mundo acabasse hoje, Como se tudo, apenas, fosse silêncio, Dos nossos olhares que se amam para além da distância, Para além do medo – que matamos do passado. Não vás…. E mesmo que te veja ir, Leva-me contigo no coração porque sou eu que te amo, Sou eu que te faço viver, No sonho que soubemos ter… Na palma das nossas mãos – só nós dois. Por isso, não vás. Não vires as costas ao destino, Não vires as costas a mim. A quem te ama, E a quem quer contigo fazer uma vida. Uma casa. Beijos e sorrisos. A eternidade.

"Jamais!"

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Não me façam esperar pelo destino, Pelo caminho que sempre soube caminhar, No sentimento que me trespassa o peito, Naquilo que um dia não fui - quando não sentia amor. Já conheci tantas vezes a dor, O sofrimento que se apoderava de mim, Sempre que eu era o fim... De uma história que não tinha para contar. Não me deixes calar, mergulhar no silêncio da minha voz, Naquela em que falo de nós... Em que nos escrevo em palavras despidas. Não me fales das despedidas (dos abraços vazios), Sempre que deixamos de ser rios... Para sermos um mar de sonhos. Não me calem este amor... Porque sem ele eu não sei viver, Matem-me e trespassem-me. Mas este amor, JAMAIS, morrerá.

"Miragem"

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Enlaça-te em mim, em nós... Faz dos meus braços a tua casa, Dos meus sonhos o futuro (que viveremos juntos). Faz de nosso amor... eternidade. Envolve-te nos meus beijos, na paixão que arde, Seremos a continuação que não encontra fim, Seremos dois loucos que se amam, Que se entregam ao sentimento... Como forma de serem, realmente, felizes. Fica no meu peito, no meu coração, Adormece sobre o meu corpo (aquecido pelo teu), Nos segredos que só a ti confesso, Como forma de liberdade pujante. Enlaça-te em mim, neste teu amante, Que mesmo antes de te amar já amava a tua imagem, A utópica miragem... Que se tornou real com a tua chegada. 

"Dá-me um pouco mais de amor..."

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"Apenas dá-me um pouco mais de amor" , dizias-me tu, com as lágrimas a caírem. E eu fingia que estava tudo bem, que aguentaria tudo e que juntos seríamos eternos. Ainda acredito nisso, e sempre acreditarei. Mas nunca te quis ferir. O peito. A alma. O coração. As promessas vão e voltem (muitas vezes já te prometi o mundo mesmo sem conseguir tê-lo), Mas todas as palavras que solto são tudo o que eu gostava um dia de te dar. Não são palavras vãs, não! O meu coração sente, e sente muito, E apenas te digo o que ele me diz. Eu confio no meu coração.  Foi sempre ele que me guiou. Por vezes os passos podem custar mais a ser dados, ou então caem no esquecimento, Mas nunca, nunca nesta vida me esqueço deste amor que me faz viver, Deste sentimento que rompe o meu peito e me faz procurar por ti (nas horas tardias de uma noite em que sinto saudades do teu cheiro). Desculpa. Desculpa-me por vezes não ser maior do que tudo o que sou, Não conseguir dar o que prometo

"Guerreiros"

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Somos guerreiros, dois aventureiros, Marinheiros que arriscam arriscar, Somos terra e mar - somos a... recordação. Somos imperfeição, o medo, O segredo que partilhamos: juntos, Somos as palavras escritas - somos o silêncio. Somos o olhar, os beijos que damos, Os lugares onde andamos,  Somos as fotografias - que guardamos... em nós. Somos o erro e o falhar, Somos o perdoar, o lutar, O querer o mundo inteiro nas nossas mãos, Somos sim´s, somos nãos,  Somos apenas... dois corações. Somos tentações, somos amigos, Amantes, perigos, Somos tudo num só lugar, Somos o verbo amar, Em tudo o que somos - sendo um do outro.

"Verdade"

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Vem ser a minha maior verdade, Adormecer no meu corpo, Enquanto a paixão arde, Por um tempo que não encontra fim. Vem... Rasga o medo que um dia sentiste, De um passado que não te amou. Cai nos meus braços e envolve-te, Em tudo aquilo que sou, Em tudo o que te dou... Sempre que te entrego o meu coração. Vem ser a verdade que tenho no olhar, Naquele que enlaço no teu e me faz lutar, Para sermos bem maiores que a morte, Para que vivamos eternamente, Este sentimento que temos, Este amor que nos uniu, No instante em que o destino decidiu, Que  merecíamos  ser, verdadeiramente, felizes.

"Explode-me!"

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Explode-me! Explode este meu coração que é teu, Faz do meu corpo o que quiseres, Das minhas mãos as tuas, Rasga-me os medos, Joga-me ao  desassossego ... De amar-te - como se fosse morrer hoje. Explode-me! Grita ao meu peito que me amas, Sem enganos nem mentiras, Faz de nós verdade... Eu sou teu - por completo. Explode-se! Rebenta o meu âmago em beijos, Envolve-te nos meus braços e apodera-te de mim, Leva-me até ao fim... Da loucura de amar-te como teu amo.

"Se fores..."

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Se fores... l eva-me contigo.  Aqui nada importa,  Aqui nada conta. Se não te tenho em mim, Se não vivo... um nós. Se fores... Quero que leves o meu coração, Que saibas que faço tudo por ti, Que o amor (que nos une) não tem fim. Quero apenas... ir contigo. Se fores... arrisca a meu lado, Vamos juntos correr o perigo, De respirarmos esse sentimento, Como se fosse o último momento, Para sermos, realmente, felizes.

"Instante"

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Foi num instante em que o tempo pouco me dizia, Em que a noite não deixava o meu corpo sentir a luz do dia, Que chegaste tu ao meu destino - e fizeste de mim o teu herói. Foi na verdade de um olhar que se confessou em segredos, Em que nos demos sem medos, em que rasgamos passados (enlaçando sonhos nos dedos que entrelaçamos: em verdades). Foram promessas que deixaram de ser feitas, juras de não sentir, De não arriscar mais num amor que antes feria e que hoje... Vemos que não foi amor - como o nosso. Foi naquele instante que soube que eras tu o meu caminho, Que por ti faria tudo, que por ti largaria tudo, Atirando-me a um mundo desconhecido, que sempre quis... Descobrir a teu lado. É no nosso abraço que, agora, encontro o sentido de querer mais, De sonhar para além do próprio sonho, De alcançar a utopia que pensava jamais alcançar. É a teu lado que aprendi a amar e... Foi contigo e só contigo... que passei a viver. Amo-te.