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A mostrar mensagens de outubro, 2015

"Entra… deixei a porta aberta para que tu possas entrar"

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Entra em passos suaves… deita-te a meu lado e ama-me o corpo. Há muito que espero por ti, há muito que espero que me abraces, que me enlaces nos teus braços e que… me faças o teu homem. Entra! Deita-te sobre mim – eu quero sentir a tua pele, eu quero sentir o batimento do teu coração, eu quero dar-te… tudo o que mais precisas. Quero que saibas que és quem eu amo, que és quem eu sempre esperei – desde as noites em que sonhava viver um grande amor, desde as vezes em que procurei por um sentimento: tão verdadeiro. És o ser que me alimenta, quem me desperta toda a paixão, quem me incendeia o desejo, em quem eu me perco em beijos, és a liberdade de tudo o que posso chamar… de sentimento. Entra em passos firmes… na certeza de que eu estou aqui para amar-te, sem qualquer hesitação, sem qualquer medo, sem segredos que nos impeçam… de darmos tudo aquilo que temos. Talvez nunca te tenha contado, mas, mesmo nas distâncias que nos separam, és tu quem eu procuro nas noites frias e nos dias… em

"Mata-me de prazer!"

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Ainda guardo o sabor dos teus beijos na minha boca, guardo a certeza do teu olhar, o nosso desejo saciado nesta cama, nestes lençóis que me cobrem a nudez do corpo, a nudez... do pudor. Fico aqui a pensar como é intensa a nossa paixão, como é voraz esta nossa vontade de nos matarmos em espasmos de querer, de nos envolvermos no toque da pele, no arranhar do corpo, no oscular de cada recanto do nosso ser. Guardo aqui o perfume da tua roupa, aquela que despi, aquela que deixei cair pelo chão - enquanto nos incendiávamos um ou outro, enquanto o tempo parecia tão pouco… para nos devorarmos: com vontade. Nem sei como consigo ainda escrever estas palavras, sinto-me tão cansado, esparvalhado, alucinado por esse teu charme tão fatal, por essa tua vontade de fazer do sexo um hino à loucura, um convite ao orgasmo. Guardo-te em mim, e ainda nem me vesti só a esperar que voltes para a cama, que me mordas, que me desejes, que me faças mais homem! Vê se vens já, não aguento ver-te desfilar pela casa

"Vê se voltas rápido..."

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São nestes dias de chuva que te sinto mais perto… Sempre que escuto as gotas a baterem contra o vidro do meu quarto, naquele quarto em que me deito na saudade que tenho do teu corpo. Talvez estes dias sirvam para sentir-te ainda mais, para querer abraçar-te, no calor destas quatro paredes que parecem tão despidas sem ti, no refúgio destas mantas que me cobrem a pele. Há tanto que espero que o destino nos enlace, que esta distância acabe na certeza de um abraço, na firmeza de um olhar, num sentimento… mais presente. São nestes dias cinzentos que procuro mais por ti, já nem as palavras me acompanham e o café arrefece enquanto me perco nas memórias dos sorrisos que damos. Vê se voltas rápido, se regressas à nossa casa, ao nosso refúgio, a estes lençóis que gritam o prazer que temos neles – sempre que os gastamos em desejo, sempre que os rasgamos em beijos. São nestes dias que acabam em noites frias… que eu peço por ti, que eu peço para a saudade acabar, para que entres pela porta e me ve

"Por mais pontes que nos separem..."

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Guarda-me sempre no teu peito… no teu coração. Em memórias de tudo o que já vivemos, nos desejos que partilhamos e nos sonhos… que nos alimentaram nas noites frias de Inverno. Guarda cada pedaço de nós, cada conversa em que confessávamos todo o nosso sentimento, em que éramos um do outro, em que éramos… um só. Abraça-te a cada recordação que tens de quem eu sou, deste meu amor que te pinta na saudade em que adormeço, nesta distância que me desgasta, nesta dor que se apodera do meu corpo, que se crava à minha alma. Guarda-me na tua pele, no meu cheiro que perdura na tua roupa, nesta minha paixão louca – que devora cada recanto de um acto de prazer: tão nosso. Guarda a imagem de cada dia em que esperei por ti, de cada despedida em que as lágrimas escorriam pelos nossos rostos, em que prometíamos que a saudade morreria no dia seguinte, em que esperávamos uma vida inteira pelo nosso próximo abraço. Guarda-me… Guarda-me dentro de ti, naqueles beijos em que nos perdíamos, no olhar que tudo

"Deixa-me morrer a teu lado"

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Deixa-me ser mais do que quem sou... ser um pedaço de céu que te pinta o olhar. Deixa-me te amar, ser o ar que te faz viver, ser bem mais que a saudade que me faz doer. Faz-me ser teu... apenas teu. Rompe-me esta vontade que tenho de te abraçar, a vontade que tenho de largar este lugar, de cair neste nosso amor e de ser eu, eu e poder morder-te os lábios: com vontade. Deixa-me cuidar de tudo aquilo que és, desses sonhos que quero sonhar contigo, dessa vontade de enfrentar o perigo - saltando para o abismo que é amar a perdição . Deixa-me dar-te a paixão, o fogo que arde numa clareira de desejo, deixa-me ser a carne, o querer, o devaneio - aquele instante que marca, aquele momento que anseio. Deixa-me fazer-te acreditar , nem que sejam nas promessas que faço, que sei que te digo porque as quero cumprir, a teu lado, em qualquer lado, em qualquer plano. Quero dar-te tudo aquilo que só tu despertas, este amor que me desinquieta, esta falta que me atormenta, este meu sorriso que s

"Não se pode arranjar desculpas para não amar"

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Abraça-me… O meu corpo hoje pede os teus braços, a tua pele na minha – sente o meu coração. Há muito que espero por ti, que conto as horas para sentir-te no meu peito, para sentir-te nas minhas mãos e dói-me… esta saudade. Entra, entra e fecha a porta, fica a meu lado, em silêncio – enquanto eu te amo como tu mereces, enquanto eu me entrego a ti: por completo. Abraça-me… sente todo este amor que grita o teu nome, sente toda a minha vontade, estes sonhos que tenho contigo, estes desejos que só tu… despertas em mim. Quero acabar a minha vida a teu lado, viver-te, amar-te, cuidar-te e… tudo o que eu mais quero, é colocar um sorriso no teu rosto, é preencher cada espaço que tens nesse teu coração, é dar-te aquilo que nunca tiveste (e que é teu: por direito). Abraça-me… abraça-me e deixa-me beijar-te, mergulhar no teu olhar e confessar-te que te amei desde o primeiro momento, que sempre esperei por ti. És um sonho real, e não me canso de dizer-te isso, em cada mensagem que te endereço, em

"Dói demais não te ter..."

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Quero que saibas… que te amo. Que te amei desde o primeiro momento, desde aquela noite em que nos entregamos um ou outro, em que fomos metade de um mesmo corpo, em que fomos a paixão (no expoente do seu desejo). Quero que saibas que sempre pedi por ti, que foram tantas as horas em que – calado – pedia um coração para amar, uns lábios para beijar e um sorriso… para me perder. Tantas foram as vezes em que segredava, a mim mesmo, o desejo de amar sem tempo, de ser a liberdade deste amor que me corre nas veias, que me incendeia a vontade, que me ateia na tempestade – destes lençóis que gastamos em prazer e das roupas que caem pelo chão: vorazmente. Amo-te na nudez desse teu corpo, na vontade de querer-te mais, de ter-te nos meus braços, de agarrar-te com toda a minha vontade. Quero que saibas que… irei ser sempre teu, ou então que ser sempre nosso, que irei pertencer a tudo o que já vivemos, ao que partilhamos e às loucuras que cometemos… rindo nas horas tardias em que somos… loucos: um

"Até ao fim dos meus dias"

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Existem dias em sabe bem estar assim... sentado, enquanto a chuva bate na janela, Enquanto a música toca pela casa - enchendo o meu coração de memórias, Fazendo-me pedir.... por ti. Amo-te, sei que te amo muito para além de tudo aquilo que sou,  Muito para além da distância que separa os nossos corpos, que afasta os nossos dedos, Deixando-me na saudade do nosso abraço, no desejo de te amar: sem tempo. És quem me faz acreditar, talvez quem eu sempre esperei, Nos sonhos que tanto sonhei, nos pedidos que fazia  - no silêncio de uma cama vazia, Que agora se enche com o nosso amor. São nestes dias de chuva que a falta de ti é maior, é nestes momentos que me questiono o que faço aqui, neste lugar que é tão deserto sem ti, Que é tão triste... sem nós. Existem dias em que pedia para largar tudo, para deixar tudo para trás, Para correr em direcção a ti, abraçar-te nos meus braços,  Segurar-te no meu peito e fazer-te... sorrir. Sabes que eu amo o teu sorriso? Que pos

"Minha mãe"

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Aprendi a amar no dia em que ensinaste o que era o amor, no instante em que me abraçaste nos teus braços e ficaste em silêncio – enquanto as minhas lágrimas escorriam pelo rosto. Foi a teu lado que já enfrentei tanto na minha vida, tantas voltas e reviravoltas, tantos instantes em que o tempo parecia correr contra mim, ferindo-me o corpo, marcando-me… o coração. Aprendi a sorrir ao ver-te sorrir, ao olhar-te nos olhos e sentir todo um mundo para além deles, todo um segredo só nosso, meu e teu, teu e meu. Tantas são as horas que partilhamos juntos, tantos  projectos  e tantos choros – e tu sempre me abraçaste, e tu sempre me ouviste, e tu, minha mãe, sempre me confortaste. Tens um coração de guerreira, talvez o coração mais verdadeiro que algum dia vou conhecer, que algum dia vou sentir – porque foi com o bater dele que o meu começou a bater, porque foi com todo o amor que habita nele… que eu gerei-me: dentro da tua carne, dentre de ti. São tantas as memórias e tantas as recordações qu

"Vivo-te para me sentir vivo"

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Vivo-te em mim… Vivo-te nestes dias em que olho pela janela, e sinto o cheiro do teu perfume. Sei que te amo desde o primeiro momento, desde o primeiro instante em que me tocaste, em que me olhaste de uma forma envergonhada – daquela que não esqueço… até hoje. Antes de ti não acreditava num amor assim , numa paixão que cresce, que me estremece o corpo e me faz pedir mais, mais de ti, mais de mim, mais… de nós. Vivo-te para me sentir vivo , respiro tudo o que já vivemos, todas as memórias que guardo no meu peito e… que só nós entendemos, que só nós conhecemos. És a minha maior verdade, quem me alimenta, quem desinquieta todo o meu desejo – matando-o em beijos e abraços – aqueles que nos envolvem: na noite. Vivo-te tanto em mim… mesmo quando estás distante, quanto tens de partir e eu de ficar, na certeza de que este sentimento é bem maior que os polos opostos deste mundo, que é bem mais forte do que qualquer barreira que possa existir. Talvez me aches sonhador ao dizer-te que tenho

"Vivo-te em mim."

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Não digas nada… entra e deita-te a meu lado. O meu corpo pede o teu, a minha pele procura a tua, Na nudez do nosso amor, no fulgor desta paixão. Não digas nada… abraça-me e perde-te nos meus braços, Provoca-me com o teu olhar: tão penetrante, Com os beijos que só nós damos – que só nós… entendemos. Não digas nada… ficamos os dois neste silêncio, No batimento do nosso peito, na certeza que somos carne. Ama-te sem qualquer tempo, ama-me assim como eu te amo, Como te envolvo nas minhas mãos, Como te seguro, como te vivo – nos nossos desejos: saciados. Não digas nada… não precisamos de palavras, Só precisamos daquilo que temos, deste sentimento que nos define, Que nos une num mesmo destino. Numa só vontade de sermos… liberdade. Por isso… não digas nada… Entra e deita-te a meu lado. Ama-me e eu amo-te. E isso chega-nos… para nos sentirmos vivos.