"Jamais!"
Não
me façam esperar pelo destino,
Pelo
caminho que sempre soube caminhar,
No
sentimento que me trespassa o peito,
Naquilo
que um dia não fui - quando não sentia amor.
Já
conheci tantas vezes a dor,
O
sofrimento que se apoderava de mim,
Sempre
que eu era o fim...
De
uma história que não tinha para contar.
Não
me deixes calar, mergulhar no silêncio da minha voz,
Naquela
em que falo de nós...
Em
que nos escrevo em palavras despidas.
Não
me fales das despedidas (dos abraços vazios),
Sempre
que deixamos de ser rios...
Para
sermos um mar de sonhos.
Não
me calem este amor...
Porque
sem ele eu não sei viver,
Matem-me
e trespassem-me.
Mas
este amor, JAMAIS, morrerá.

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