Corpus...
Hoje fiquem com mais uma história, uma história que pode
ser minha, vossa ou de quem vive de amor. Amanhã passo aqui
para sentir e responder às vossas palavras. Beijos e Abraços, sejam felizes...
O olhar permanece o mesmo, o mesmo
que outrora tão bem conhecera. Expressões fugidias, palavras meio ditas e um
caminho traçado com destinos cruzados. A insegurança apoderou-se de tanto e
esse tanto acabou em nada. São fracções de vida desenhadas sob o areal daquela
praia conhecida. Figuras passam, pessoas permanecem mas as letras continuam
escritas, continuam presentes nos encontros e desencontros, no tremer do corpo,
no sorriso gasto de quem sorri sem sorrir para quem quer. Histórias trocadas,
distâncias entrelaçadas que não apagam destinos, que fomentam as memórias
presentes em fotografias ou até mesmo lembranças traziam pela melodia de uma
canção. Ter e não ter, voltar para agarrar e partir sem nada levar. Assim são
retratos vivos e laivos de fantasias criadas em calçadas tatuadas. Aqui, neste
por do sol diferente são feitas as juras individuais de uma partida que almeja
chegada mas a chegada teima em permanecer adiada nas palavras mudas e silêncios
inconfessáveis. Não há fracções e muito menos adição de um novo dia, o que
existem são sobrevivências em que as pessoas desconfiam do olhar que o seu
coração mostra. Olhares verdadeiros, espelho de um amor expresso nas mais
variadas formas, naqueles refúgios entre as rochas, naquele cheio intenso da
brisa marinha. Sobram os tempos que passam, as pessoas que amadurecem, resta o
nada princípio de tudo, resta apenas o momento, aquele momento em que duas
almas se tocam, em que duas mãos se entrelaçam e em que um abraço envolve um só
sentimento crescido em dois corações que gritam o mesmo desejo...

Que lindooooo *-*
ResponderEliminarOra viva amigo! :)
ResponderEliminarPassei por aqui (como tenho andado na balda com as minhas visitas...), para me tentar inspirar com os teus posts e as músicas que tens vindo a colocar.
Antes de mais, deixa-me agradecer-te por todo o apoio que me tens dado.
Em relação ao teu post vou ser sincero (como sempre!), e desta vez não vou conseguir deixar nenhum comentário digno, pois neste momento tudo está meio vazio, (como se diz no Brasil) "meio sem jeito", por diversas razões.
E a minha tentativa de voltar a agarrar aqueles lindos e maravilhosos sentimentos que fazem sentir o verdadeiro ser humano, não foi bem sucedido.
Assim sempre é uma boa forma de vir cá repetidamente ler os posts esperando que os sentimentos sejam trazidos pelas tuas palavras.
Espero que, pelo menos, o facto de o que escreves ser importante e ajudar alguém a retornar à sua melhor realidade (a realidade que lhe dá a real vontade de viver e sentir), seja algo que te alegre e vejas como algo positivo, para continuares a escrever (se bem que deverás continuar sempre a escrever, mesmo que ninguém lê-se o que escreves...).
Um grande abraço e até breve!
:)
Bela história :) Gostei muito como sempre, intensa.
ResponderEliminarPS: já reparei que adoras a palavra almeja Ahahah.
Um beijo :)
Diz de mim em muitos momentos! Obrigado por me lembrar do amor e do amar!!!
ResponderEliminarEscrevi um texto agorinha :)
ResponderEliminarBeijinhos