Dispersas palavras...

Agarra o mundo e condensa-o na tua mão, rasga um sorriso e pede um desejo. Somos feitos de sonhos, de promessas e de momentos que nos fazem recordar. Façam tudo antes do mundo acabar, amem sem tempos, vivam sem receios porque todos desejamos ser felizes, mas nem todos o fazem para ser. Sente o sentimento, sente o que tens em ti, desperta-te para a vida e, ela, entregará na tua mão a felicidade das escolhas que tomaste, o ensinamento dos erros que cometeste mas, mais do que isso, ela dar-te-á amor, o amor que tanto desejas. A essência daquilo que somos é resultado da forma como sentimos, da maneira como desenhamos a nossa vida, como vivemos a nossa história. Custa tão pouco viver, o que custa, é quebrar com os medos, romper com orgulhos, simplificar a vida em vez de colocar mais barreiras que nos impeçam de viver o presente. Vivemos num tempo que não espera e tu? Porque ainda estás aí? Vive hoje, vive sempre, porque não é o que deixaste por viver que te fará seguir mas, sim, aquilo que vives, que tens nas tuas mãos, que guardas junto ao coração. Não há nada melhor do que nos sentirmos vivos, livres, amantes de uma história nossa, errantes do nosso próprio arriscar, personagens do filme, do filme da nossa vida. Tão pouco os dias nos dão se preferirmos esperar em detrimento de lutar, tão pouco encontramos se não agarrarmos o que temos, tão pouco vivemos se o medo se apoderar de nós, se o instante se esquecer de nós. A vida é um sopro, ou pegamos o embalo que no faça sorrir, ou ficamos eternamente à espera que o futuro nos dê algo que nem sequer lutamos no presente...

A melhor maneira de sermos felizes e sendo loucos, assim não pensamos tanto, assim não bloqueamos tanto, apenas vivemos o que queremos, com quem queremos, sem medos, apenas com a finalidade de sermos felizes...