"Vem ser a eternidade de tudo o que chamo de amor"
Não sei porque razão encontro-me aqui... deitado nesta cama a recordar o teu cheiro no meu corpo,
Não compreendo esta ausência que me causas, esta dor que me atormenta,
Na saudade de tudo o que sem ti não sou, de todo este vazio que me abraça,
Que me enlaça - na distância que despedaça o meu peito: em gemidos de uma dor maior.
Queria que o tempo fosse nosso,
Que o firmamento unisse os nossos caminhos,
Em pequenas faltas de ar...
Causadas por beijos apaixonados.
Recordo o teu sorriso no meu olhar. Aqui, agora, tudo parece tão incompleto,
Parece um simples fragmento de toda a vida que sinto viver (sempre que te abraço),
Sempre que nos nossos braços cabe um mundo inteiro de desejos, uma promessa de beijos,
Sempre que somos livres - na loucura de cometermos... um atentado à paixão.
Fala-me de ti...
Não preciso ouvir mais nada,
Apenas fala-me do que sentes do que queres
E eu...
Eu serei teu.
Vem! Vem e ama-me como se o mundo terminasse agora mesmo, como se os nossos corpos se incendiassem, e as nossas almas se queimassem: no querer que nos corre nas veias.
É a teu lado que sou completo, e nada mais preciso, do que viver esta nossa história de amor, do que não esquecer todos os momentos que repartimos, todas as noites que dividimos,
Sobre um mesmo luar - sob um mesmo amor.
Vem ser a eternidade de tudo o que chamo de amor e eu.. eu serei a imortalidade do prazer que sentimos: sem pudor.
Amo-te.
Está uma ternura!
ResponderEliminarAbraço
Luisa
André, texto maravilhoso! Ameiii
ResponderEliminarParabéns e muito sucesso querido
Beijinhos