"Epopeia d'Amor"
Agarra-me…
O
peito que se enlaça em possantes desejos,
Em
ósculos que te outorgo - não entregando.
Arroja-me
no teu âmago, em mistérios,
Repartidos
nos dedos: nas mãos.
Ama-me…
Depois
revolta-me, cobre-me,
Abraça-me
e beija-me, a alma, a carne.
(Aquilo
que sou - não conseguindo ser).
Envolve-me…
Agora,
na hora em que brado,
Por
mim, por ti, por nós,
Entre
âncoras e anzois – que me seguram ao teu…
Íntimo.
Perde-me…
Encontrando-me,
prendendo-me,
Nos
teus braços envolventes,
Nos
meus desejos dormentes,
Em
entropias de sentimentos.
Depois
silencia-me…
As
palavras, as angústias,
As
tormentas, os medos.
Apenas
pernoita nos meus sentimentos,
Concebendo
em mim o teu lugar…
Fantástico!! Parabéns
ResponderEliminarMuito obrigado Alice.
EliminarUm abraço :)
Brado... que belo...
ResponderEliminarAbraço
Muito obrigado pelas suas sempre simpáticas palavras.
EliminarUm abraço :)