Desejo Selvagem
Quero
sentir-te no meu corpo, no contacto da pele, no desejo que sentimos: os dois.
Quero
rasgar-te a roupa, envolver-te com os meus braços e penetrar-te em vontades tão
viris – capazes de nos elevar para sentimentos mais carnais.
O amor
também é isto… um orgasmo que se sente, sempre que o corpo não mente,
E os dois
naufragamos numa cama que é gasta e suada, que é usada pelas nossas fantasias
(mais selvagens).
(mais selvagens).
Quero
amar-te, dar-te tudo o que tenho em mim, agarrar-te e arranhar-te,
Enquanto
tu gemes e os nossos desejos se vêem saciados pelas loucuras que ali
comentemos.
São
nestes momentos que somos livres, que somos apenas tu e eu, nós os dois,
Na nudez
dos nossos próprios pudores, nos beijos e mordidas que nos marcam os lábios,
Que nos
fazem querer mais… aqueles momentos de prazer.
Quero
marcar-te… deixar que a tua fome se alimente de mim, deixar que vontade se
apodere de quem eu sou, de tudo o que tenho para te dar, da insanidade dos
nossos espasmos.
Depois
disso, depois de derreados, de cansados, de alimentados,
Procuramos
ainda mais, no meio dos nossos “ais” e das nossas promessas…
Ficamos
juntos e adormecemos lado-a-lado.
Como sempre. Para sempre...

Como sempre. Para sempre...

Deliciosamente pecaminoso :) cheio de intensidade, de vontade, de desejo, de querer sem limites, sem barreiras, sem medos, sem inibições.
ResponderEliminarConfesso que gostei!