"Rasga-me!"
Rasga-me!
Peço que me rasgues sem dó,
Que me rasgues a pele. O medo.
O segredo.
Que me rasgues o temor… da saudade.
Rasga-me!
Grita-me ao ouvido a paixão,
A vontade de amar. De querer.
De ficar.
Ao meu lado, em vivo fado,
Em desejo saciado…
Numa cama, repartida a dois.
Rasga-me!
Revolta-me por dentro,
Desperta-me o sentimento,
Faz de mim… o sangue ardente.
Que me corre nas veias,
Que incendeia, o meu âmago desnudo,
O meu querer profundo.
Rasga-me… em vontades.
Rasga-me!
Mostra-me o mundo que vai...
Para além de tudo o que somos,
De tudo o que temos.
Rasga-me os momentos efémeros,
Faz de nós eternidades,
Faz de nós o que temos de ser.
Rasga-me! Somente... rasga-me...

Que me rasgues a pele. O medo.
O segredo.
Que me rasgues o temor… da saudade.
Rasga-me!
Grita-me ao ouvido a paixão,
A vontade de amar. De querer.
De ficar.
Ao meu lado, em vivo fado,
Em desejo saciado…
Numa cama, repartida a dois.
Rasga-me!
Revolta-me por dentro,
Desperta-me o sentimento,
Faz de mim… o sangue ardente.
Que me corre nas veias,
Que incendeia, o meu âmago desnudo,
O meu querer profundo.
Rasga-me… em vontades.
Rasga-me!
Mostra-me o mundo que vai...
Para além de tudo o que somos,
De tudo o que temos.
Rasga-me os momentos efémeros,
Faz de nós eternidades,
Faz de nós o que temos de ser.
Rasga-me! Somente... rasga-me...

Divino!
ResponderEliminarAbraço