"Clímax"
Agarro-te, matando o desejo que sinto por ti,
Envolvendo-te
nos meus braços, em espasmos de prazer.
Mordo-te
a pele enquanto te despedaço a saudade,
Numa
cama retorcida pela tempestade – dos nossos corpos, em combustão.
Percorro
o teu ser em ofegantes gestos,
Enquanto
te contorces no meus braços,
Em clamores.
Em olhares.
Perdemo-nos
nas horas em quem somos chama,
Aquela
que queima. Que flagra. Que refarta a vontade.
Rogámos
ambos mais…
Somos
loucos. Somos poucos. Somos apenas um!
Beijo-te
vorazmente como se o tempo terminasse,
Como se
o mundo desabasse – naquele mesmo segundo
(em que
nos arrojamos um ou outro, selvagens).
Vivemos
tudo a fundo e…
Queremos
mais! Pedimos mais! Imploramos mais!
O momento
corre e nós escorremos,
Em tudo
o que damos, em tudo o que vivemos…
Matando-nos
em desejos.
Intenso. Gostei muito :)
ResponderEliminarMuito obrigado Inês. Um abraço :)
EliminarLindo. ..lindo. ..lindo. ..
ResponderEliminarmais palavras para quê é o Enorme Poeta a amar!
Abraço :)
Muito obrigado por todo o apoio e por todas as palavras.
EliminarUm abraço :)
Muito obrigado Arthur. Um abraço :)
ResponderEliminarMuito obrigado pelas palavras Mônica. Um abraço :)
ResponderEliminar