Amor, aquele sentimento...

Amor, aquele sentimento que aprisionaste e que escondeste dentro de uma gaveta que nem sabes bem qual. Amor, aquele que perdeste como se de uma criança se trata-se em dia de feira em que lhe soltaste a mão e ele se perdeu entre toda a multidão, entre toda uma série de sentires e sentimentos. Amor, aquele que simplesmente voltaste as costas e preferiste não o viver. Amor, aquele por que tu choras sempre que te lembras que afinal sem ele não és feliz. Amor, aquele que sempre tentaste viver mas que afinal de contas não o conseguiste ainda fazer, porque te falta algo, porque te falta humildade. Amor, aquele que tentas descrever por palavras mas que acabam por transmitir algo que na realidade não se coaduna com a tua vida, não pertence a ti. Amor sempre o amor, aquele que esqueceste mesmo antes de viver, aquele que rejeitas-te mesmo antes de conhecer, aquele que menosprezaste mesmo antes de o sentir, aquele amor que nunca conseguirás ser feliz sem o viver, sem o sonhar. Hoje apenas recordas e colas recortes, porque eu apenas tento viver como sempre vivi, aquela maneira que parece a mais complicada, mas que para mim se torna a mais correcta porque sem sentir jamais viveria mas sim sobreviveria e deambulava por aí como é o caso de quem não sente apenas tenta criar uma réplica do que os outros dizem. Amor, aquele que nunca soubeste ver como era verdadeiro...

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