"Chuva"
Talvez seja a chuva. Aquela que fica,
Ou
então que vai. Livremente.
A chuva
dormente de tanta gente,
Ou de
mim mesmo. Silenciosamente.
Talvez seja essa chuva… a que molha a calçada,
Usada! Pisada!
Pela
força de quem por lá passa,
Fazendo
dela… nada.
Talvez sou a
chuva… que marca a pele,
Que nos
leva à solidão,
De um
quarto vazio ou então…
De um
rio (que se finda no mar).
Talvez, talvez seja a
chuva. Aquela que não é de ninguém,
Ou
então que pertence a todos.
Que
escorre pelo nosso corpo.
Que faz
de nós... selvagens.
Talvez seja eu a chuva. Aquela que poucos sentem,
E que
tantos abandonam,
No recanto dos seus próprios medos.
No escuro da noite fria.
Nos gritos mudos... abafados: em fantasia.
Talvez seja a chuva... intemporal e voraz,
Capaz de amar até o próprio chão,
Em que se vê caída.
Talvez seja essa chuva despida,
Repleta de sonhos e desejos,
Que pede em beijos...
Para ser amada - em vida.
No escuro da noite fria.
Nos gritos mudos... abafados: em fantasia.
Talvez seja a chuva... intemporal e voraz,
Capaz de amar até o próprio chão,
Em que se vê caída.
Talvez seja essa chuva despida,
Repleta de sonhos e desejos,
Que pede em beijos...
Para ser amada - em vida.
Talvez seja esta chuva que nos acorda a alma!
ResponderEliminarAdorei!
Abraço :)
Muito obrigado pelas palavras e pelo apoio.
EliminarUm abraço e sucesso. :)
wow está mesmo mt bom :)
ResponderEliminarwow está muito bom :) parabéns
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