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A mostrar mensagens de novembro, 2014

"Ouve-me..."

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Ouve-me... apenas desta vez, ouve o batimento do meu coração, Deste meu peito calado em silêncios - de um amor tão forte. Ouve-me e salva-me desta saudade em que estou, desta vontade em que padeço (no sôfrego respirar do meu sentimento - nas palavras que escrevo: para ti). Ouve-me... no chorar mudo dos meus pensamentos, dos pedidos que faço, Para te ver a meu lado - numa cama que não aquece sem o teu corpo. Ouve-me e abraça-me, hoje preciso de ti... Preciso do teu amor nos meus lábios, Da tua verdade nos meus braços.  Amor, eu só peço que tu me oiças, e que me ames como eu te amo. És a minha maior verdade, a eternidade que eu comecei a acreditar, O bater, cada vez mais, forte de um coração que apenas grita o teu nome. Dá-me a mão, e flutua comigo num mundo que se delicia com o nosso amor, Porque já está na altura de sermos realmente felizes. E de estarmos entregues completamente um ao outro, sem medos e pudores. Ouve-me.... Esquece tudo o que vai para além de nós,

“Quando será a tua vez de ser feliz?”

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Foram tantas as noites em que desenhava o teu rosto, No desconhecimento de quem eras – de que virias até mim. Foram tantas as saudades que sentia, bem cravadas no meu corpo, Num coração que parecia pouco (para o sentimento que vivia, aqui). Foram tempos em que o tempo não passava, Em que o medo fazia parar - esquecer de viver, esquecer de amar. Foram tantas as histórias que ouvia falar – perguntando a mim mesmo: “Quando será a tua vez de ser feliz?” Foram tantos segundos, tantos caminhos seguidos que nada me diziam, Palavras vazias, deitadas ao chão – desprovidas de paixão verdadeira. Foram tantos os erros, as imperfeições de acreditar no perfeito, Esquecendo que tudo o que é para ser vivido – é vivido na imperfeição (naquela que faz de nós… humanos... bombeados pelo coração). Foram tantas as palavras em vão, utopias escritas e acreditadas, Barreiras construídas – que me cegavam o verdadeiro sentido… do amor. Foram tantas as esperas, foram tantos os

"Não me perguntes porque te amo..."

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Não me perguntes porque te amo… apenas deixa-me te amar, Cuidar de tudo o que tens em ti – daquilo que me deste, em verdade. Deixa-me amar-te, cuidar de cada pormenor do teu corpo – do teu coração (daquele em que habito desde o primeiro momento em que fomos… apenas um). Não me perguntes porque te amo… Apenas ama-me também, revolta-me a alma que procura pela tua, Sempre que a saudade vem e a noite caí – em recordações tão nossas. Apenas deixa-me amar-te, ser o homem da tua vida, Dar-te o que mereces, fazer-te sentir especial – como sempre o foste. Não me perguntes porque te amo… Existem coisas que não se perguntam, Apenas vivem-se, saboreiam-se no sabor do beijo, no calor do abraço (nas imagens que perduram no peito de quem sabe amar). Deixa-me, apenas, amar-te… E nada mais me importa, Quando o mais importante tenho a meu lado, Sempre que estou contigo – abraçado em segredos, vivo em batimentos. Não me perguntes porque te amo… Porque não sei respon

"No dia em que rompeste a saudade"

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Foram tantas as horas em que procurei por ti, Em caminhos inóspitos, em estradas sombrias – em que não sabia de mim. Foram tantos os temores, os segredos que silenciei, Numa garganta ressequida pela dor (^por tudo aquilo que fui – por aquilo que não soube ser). Foram tantos os tempos em que me esquecia de amar, Em que emudecia a voz no silêncio que me fendia o ar, Fazendo-me sufocar em memórias que não queria saber (de tudo o que um dia tinha sido – e que já não era). O meu corpo era terra , terra lançada num chão árido, Desprovido de sentimento – entregue ao vazio: do meu âmago. Foram tantas, mas tantas as vezes em que indaguei por ti, Em que corri o mundo no meio de olhares desnudos, De promessas rasgadas sem qualquer desejo... Foram simples beijos, beijos que nunca osculei, Sabendo que eras tu quem eu sempre quis. Sabendo que eras tu… A metade daquilo que me faltava (o complemento do meu amor). Foram tantas as vezes em que sentia a dor, Bem c

"Se quiseres... fica comigo esta noite"

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Se quiseres… fica comigo esta noite, Faz do meu corpo o teu lugar, Concebendo no meu peito, a tua habitação. Se me quiseres… apenas agarra-me, segura-me, Porque sou teu enquanto me queres, Sou nosso enquanto o tempo for eterno – para nós. Se quiseres… poderei dar-te tudo aquilo que sou, Sem promessas nem juras, sem medos nem aventuras, Porque… Amar-te será sempre a história mais firme que conheço (aquela que não encontra fim – em tempestades). Se me quiseres… abraça-me, Beija-me sempre que os meus lábios procuram os teus, Sempre que os meus dedos se entrelaçam nos teus (em eufemismos de um amor tão voraz). Se quiseres… fica comigo, muito para além do tempo, Dos momentos que se esgotam e que nada valem, Das palavras vazias que tantos falam, Daquelas que tatuamos no nosso corpo e… que não são ocas. Se quiseres… forma comigo a imortalidade, A verdade do sentimento que nos corre nas veias (que nos bombeia o coração). Se me quiseres… saberás

"Se pudesse... estaria contigo hoje"

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Se pudesse… estaria contigo hoje, Aninhado nos teus braços, entregue ao teu amor. Estaria a teu lado, bem junto ao teu peito, Em sentimentos vivos – no amor que sinto por ti. Se pudesse… dar-te-ia tudo de mim, Sem olhar para trás, sem pensar no passado (que feriu, que magoou – que só tu soubeste curar). Se pudesse… hoje levar-te-ia a jantar fora, A passear por entre os campos verdes de um outro sonhar, E, nesse lugar, amar-te-ia com toda a minha força. Se pudesse… abraçava o teu corpo e juntava-o ao meu, Ficaria a ver a estrelas num céu que se iluminava ao nosso olhar, Ficaríamos a namorar ao luar – seriamos um (em acto de amor). Se pudesse… teria a casa repleta de fotografias só nossas, De recordações trazidas das viagens  projectadas (desenhadas à nossa medida – ao partilhar dos nossos desejos). Se pudesse… beijar-te-ia neste instante, como qualquer ser errante, Que ama como eu te amo, que te quer – com todo o seu amor. Se pudesse… seria teu,

"Faz de mim o teu herói"

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Segura-me... por esta vez, Abraça-me o corpo - faz de mim o teu refúgio. Segura cada sonho que sonho contigo nas palavras que te digo, Segurando tudo o que sinto - aquilo que te dou em beijos outorgados (Nas musicas em que me entrego na saudade - do teu cheiro). Se puderes... segura-me, Invade todo o meu presente com o teu sabor, Aquele que guardo nos meus lábios - que pertencem-te, que são só teus (Em tudo o que falo - em tudo aquilo que sou).  Se conseguires... segura-me, Dá-me a vontade do desconhecido que não temo, Que não nego - sempre que me entrego ao nosso amor. Segura-me.... que nada mais peço, a não ser o teu abraço, O teu ser encostado ao meu peito - nas noites frias, desta cidade. Por isso segura-me... Não saias! Faz do meu amor a tua segurança, Agarra-te e protege-te... Faz de mim o teu herói.

"Espera por mim"

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Espera por mim, meu amor... espera por mim, Mesmo que o tempo passe - que tudo passe. Espera por mim nos sorrisos que damos, nos abraços, Em qualquer espaço em que proclamamos o nosso amor (em que somos um só - em magias tão nossas). Espera por mim, que eu lutarei... Contra tudo o que possa surgir, contra as tempestades, As fortes tormentas que me arrastem em receios (aqueles que quebramos com todo o sentimento que temos, os dois). Espera por mim... meu amor, Que tudo farei para te fazer sorrir, Para te cobrir de sonhos que contigo quero partilhar. Espera por mim, Na ausência de um fim, nas promessas que não faço, Dando tudo aquilo que sou. Espera-me e ama-me, Amar-te-ei e cuidar-te-ei, Em cada espera em que te espero, Em cada pedido que te faço... Amor... ESPERA-ME.

"Toca-me o peito. Despe-me a alma."

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Toca-me o peito meu amor... despe-me a alma, Revolta-me no teu amor - faz-me  pertencer -te. Permanece no calor da nossa paixão - a chuva cai lá fora E o frio dissipa-se no calor dos nossos corpos, no entrelaçar das nossas mãos (dos segredos que confessamos no silêncio, do olhar...). Toca-me a alma e beija-me... Apenas te peço que me ames nesta cama, Nesta revolta tempestade que troveja dentro do meu peito (do meu âmago que se consome em desejos saciados - a dois). Toca-me... o coração, Liberta-me da saudade que sinto da tua presença, Nas minhas mãos que procuram as tuas - apenas as tuas. Toca-me e envolve-me, Na verdade que temos em tudo o que damos, Em tudo o que não negamos - ao amar-nos assim. Toca-me e evolve-me, Envolve-te e devora-me, Pertence-me enquanto te  pertenço, Enquanto sou teu... ETERNAMENTE.

"Faz-me do abraço o teu homem"

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Abraça-te no meu corpo...faz de mim o teu homem, Aquele que te protege dos teus medos - aquele que te sabe amar. Fica na minha cama, entre os meu braços que te amparam, Que te envolvem em sonhos tão nossos - capazes de mudar o mundo (De quem sente tanto amor - como aquele que vimos crescer: em nós.) Perde-te nos meus olhos... Naqueles que nunca te negaram o que sinto, Que nunca deturparam o sentimento - porque não minto (Sempre que a saudade aperta e procuro o teu ser - para abraçar.) Abraça-te... no meu corpo, Deixa-me cuidar da tua alma, sarando feridas passadas, Que hoje não encontram dor. Envolve-te e devolve-me. tudo o que um dia não senti, Tudo o que um dia não vi... Enquanto não chegavas ao meu abraço . Abraça-te e embaraça-te, Marca-te e crava-te, No peito deste homem que sempre foi e será... TEU.

"Conjugação de NÓS"

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Eu e tu... somos a complexidade, a complementaridade, Dos corpos, das almas, dos corações. Somos turbilhões, eufemismos de desejo (Descritos em palavras - beijados na pele). Eu e tu... somos a carne, a paixão avassaladora, Tentadora, que nos faz querer mais - pedir um pouco mais. Somos a adrenalina da chegada, o abraço, o cuidado, O (des)pecado - que cometemos em silêncios. Eu e tu somos tanto... somos sonhos que se vivem, Vivendo no nosso olhar confesso, naquele em que me disperso, Em tudo o que somos juntos. Eu e tu... somos a liberdade, o quebrar das correntes, Das prisões que não conhecemos (Neste sentimento que repartimos): Eu e tu somos perigos, o abismo que saltamos sem temor, Sem horror de errar - porque errar é não viver-nos. Eu e tu somos tudo, talvez o expoente máximo da paixão, A idolatração, a tentação, a emoção. Eu e tu... Somos, simplesmente, AMOR.

"Arranquem-me o coração"

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Arranquem-me o coração... deixem-me padecer, Nos sonhos que me roubam - não roubando o meu amor. Ficarei calado no silêncio das palavras que não redijo, Na sombra das melodias que ouço - não partilhando com o mundo (partilhando, somente, com quem amo de forma desmedida). Arranquem-me o coração... Que ele continuará a bater noutro corpo,  Num ser que me sabe amar muito para além do meu  físico (deste meu corpo que envelhece num amor que rejuvenesce, diariamente). Arranquem-me... o coração, Que poderei eu ser um mendigo, um esquecido da vida, Um perdido. Arranquem-me os sonhos, prendam-me ao vazio, Façam de mim um ser inanimado.  Matem-me, roubem-me e... Dilacerem-me o coração, Que, mesmo assim, Continuarei a amar... quem amo.

"A nossa Eternidade"

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Hoje fica... mais um pouco nos meus braços, Envolve-te no meu amor - mata-me o desejo. Conjuga comigo o verbo amar, em dois tempos, que esquecem o passado, Naquele lugar guardado - que fez de nós quem somos (Quem nos tornamos depois de sermos: um.) Apenas fica... Construiremos um lar repleto de sentimento, Daquele em que escrevemos nas paredes - memórias de tudo o que vivemos (De tudo o que temos por viver: juntos.) Ama-me...como eu te amo, Como sempre te amei desde o primeiro momento, Desde a primeira hora em que te beijei - no sonho de ser teu. E...revolta-me, crava-me de tudo o que já vimos, de tudo o já que repartimos, Sem medo de errar - porque errado é não te amar: como te amo. Hoje fica...  Fica por toda a minha vida e... Se me quiseres oferecer algo...  Oferece-me a eternidade deste nosso amor. Amo-te.

"Peço-te que me ames..."

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Peço-te que me ames...apenas que me ames, Na noite que cai - em que caio no meu amar. Fica nos meus braços, ouve comigo a chuva lá fora, Naquela demora que me faz esperar-te - em impacientes batimentos (De um coração que é teu: apenas teu.) Peço-te que me ames... Por esta vida e por outras tantas que desconheço, Desconhecendo tudo o que não quero saber - saboreando o teu beijo (Naquele em que me perco - contornando os teus lábios: em silêncio.) Apenas... ama-me, E grita-me em segredos o que sentes por mim, Aquilo que desperto em ti - que te faz querer mais este amor. Ama-me... e o resto de tão pouco me importa, de tão pouco conta, Quando comparado com o que vivemos: os dois. Por isso... ama-me, Cala-me em beijos e mata-me em sonhos, Faz-me sonhar e... sonha a meu lado.

"Acordas comigo amanhã?"

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Se um dia senti tamanho amor... nunca foi antes de ti, Antes de tudo o que conheci, quando te entregaste no meu peito, Quando me beijaste os l á bios - pela primeira vez. Nunca pensei ser um homem completo de pequenas coisas, Dos retratos que vejo vezes sem conta, do sorriso que pintaste... No meu rosto (Em palavras doces que me dizes antes de adormecer). Nunca sonhei viver tal amor, um sentimento crescente, Batente no meu peito que renasceu com tudo aquilo que fizeste, Com o bem que me deste - sem pedires nada em troca (Dando-me o mundo, pensando pouco dar-me). Se um dia sonhasse sentir tal amor... diria que seria uma mentira, Um filme desenhado e irreal que... hoje tenho a sorte de viver, De acordar e sentir-te, abraçar-te e tocar-te (Sentindo o cheiro do teu corpo - dando-te o calor do meu para te aquecer). Vieste reavivar-me, devolver-me o que sempre foi meu, Este sentimento t ã o vivo, a eternidade que conjugamos... No desconhecimento dos

"Rouba-me... meu amor"

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Rouba-me o tempo, o tempo em que não te tenho, Nos meus braços, no meu corpo, No meu sonho… meu amor. Rouba-me daqui, arrasta-me e gasta-me, No amor, no nosso amor, Naquele que vivemos – somente os dois. Rouba-me amor… do nosso esperar, Da vontade que me corre nas veias, Que se incendeia em fogueiras, Do nosso amor, do meu amar. Rouba-me da saudade de tudo aquilo que arde, Na falta de ti, aqui, nos meus braços, Naqueles em que sou teu, Em que sou nosso (Sabendo que a eternidade existe: a teu lado). Rouba-me! Rouba-nos! Do mundo que fala de amor sem amar, De quem não sabe olhar, De quem não vê como nós vemos. Amor… rouba-me de mim. Rouba-me o tempo e apenas isso, Rouba-me de tudo o que tenho, De tudo o que te dou em segredo, Num beijo sem medo – em que te beijo a alma . Rouba-me sem calma e não me pares de roubar, De tudo aquilo que existe para além de nós. Amor… Rouba-me o coração.  

"Abraça-me..."

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Abraça-te em mim, no meu peito, Naquele que te entrego sem demoras, Sem medos e receios – em temores que não desfruto. Envolve-te nos meus braços. Fica comigo… esta noite, No frio que não nos invade, no calor que partilhamos, Em beijos rasgados e promessas vorazes (Capazes de nos tornar eternos, apenas, os dois...). Abraça-te em mim, neste homem que te ama, Amando cada pedaço de ti, cada olhar vivido, Repartido em batimentos cardíacos (Bombeados pelo sentimento: que construímos). Abraça-te… Entrelaça-te e embaraça-te, Naquilo que te dou, Em tudo o que sou e que aprendi… contigo. Abraça-te em mim… Que o resto do mundo fique lá fora, Na demora que gastamos em momentos vividos, Em horas agarradas, nas palavras sussurradas, Nos beijos que te dou – sendo teu, sendo nosso. E… Permanece nos meus braços, Muito para além da morte, do padecer dos nossos corpos, Porque os corpos são meros complementos, Para duas almas que se completam. Em amor…