"Vivo-te"
Deturpa-me
o peito em sôfregos sentimentos, em eufemismos de vaidade,
Rompendo
amarras passadas. Que desconheço ao amar-te… intempestivamente.
Adormece
o meu corpo, em ávidos desejos que partilho contigo (em silêncio...).
Nas
horas prematuras da madrugada, em que caio em feitiços… tropeçando em desejos.
Revolta-me
a alma em pujantes anseios, aninhados em braços firmes
Que
amparem o teu corpo: no meu. Volvidos em promessas desditas.
(Nas
ruas em que clamo a tua chegada a este peito… jazido em saudade.)
Penetra-me
a pele em memórias eternas. (Aquelas que me marquem a carne,
Que me
fazem querer-te, muito mais do que te quero. Para lá deste vigoroso desejo...).
Rouba-me
do mundo, envolvendo-me em beijos, sabores e anseios,
Cravando-te
neste peito que te pertence. Numa eternidade conjugada… em nós.
Ama-me intemporalmente.
Ardentemente. Como esta chama que medra em mim.
Que arde
paulatinamente em revoltos sentimentos, em grandiosos contentamentos...
De
viver-te como vivo… em mim…
Como sempre deixas aqui um texto fabuloso, é extraordinário poder acompanhar um espaço com tanta qualidade como o teu. Parabéns pelo teu trabalho e dedicação :)
ResponderEliminarhttp://ummarderecordacoes.blogs.sapo.pt/
Tudo perfeito!
ResponderEliminarGosto da nova página, da sua homenagem ao amor e da música.
Que seja muito feliz.
Muito obrigado por tudo.
EliminarTenha uma boa noite :)
deixas-me sem palavras, nunca me hei-de cansar de te ler. tens esse coração do tamanho do mundo! és enorme *
ResponderEliminarPura poesia: "De viver-te como vivo... em mim... Adorei o blog, poesias lindas, que derramam emoção, bj.
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