Conto(-te) amor...
Hoje fala-se de amor sem barreiras, de amor verdadeiro,
sentido, sonhado. Hoje fala-se de um amor simples, mas é na simplicidade que eu
gosto do amor. Coloquem a música e deixem-se ir. Beijos e Abraços. Sejam
felizes à vossa maneira.
Num ligeiro toque sentiu um amor
profundo, uma mistura de sensações vividas em palavras anteriormente escritas. Sussurrando
ao ouvido, confessava cada sentimento crescido dentro de um peito amadurecido
pelos caminhos e sonhos sonhados. Sorrindo falou-lhe do mundo e, num simples
beijo, entregou todo o seu coração numa história que deixara de ser efémera. Entre
as cortinas daquela casa e as melodias ecoantes de um piano, dançaram juntos,
fixando o olhar, falando em gestos tímidos de quem sente com uma intensidade
voraz. Era o presente de um sonho sentido, o presente de um futuro almejado a
dois, de mãos dadas, de passos firmes como os passos de quem sabe o que,
realmente, quer. Naquele dia a luz do sol passava por entre os galhos das árvores,
passava e banhava aquele salão, aquele refúgio em que ambos se perdiam em juras
de amor, em que ambos avançaram sem receio, num novo capitulo escrito a duas
vontades. Momentos partilhados, canções dispersas e fotografias espalhadas
pelas paredes, era a alegria, o sorriso contagiante, era a lágrima, era a
emoção de duas almas livres que se entregavam à vontade, que se entregavam à
verdade de um só querer. Caminhos seguidos, jovens que se viram adultos,
adultos que renasceram no momento em que a tormenta terminou e o nevoeiro
revelou-se incapaz de os separar. São rios de distância, pontes que os separam
mas tanto que os une, um tanto invisível ao olhar de quem não sente, ao olhar
de quem vê, no amor, apenas um “jogo” de representações encenadas. Há amores diferentes,
apenas amores sentidos a dois, amores entregues à vocação de quem sabe amar, à
força de quem sabe lutar. Ele, despedindo-se do corpo dela, deu-lhe um beijo, um
beijo que não toca o rosto mas sim a alma, uma alma amada, a alma que ele tão
bem sabia amar...
Quem sabe o que quer, vive o que
sonha. Quem vive os sonhos, gasta a vida. Quem gasta a vida, não sabe o que é
apenas sobreviver. Quem não apenas sobrevive, vive na plenitude um querer. Quem
quer, sabe amar. Quem ama, difere-se. Quem se sabe diferir é quem, realmente,
sabe o que é sentir...
Adoro as tuas palavras! Adoro! Não me consigo conter! É uma linguagem adulta, suave mas magnifica! Adoro!
ResponderEliminarmais um texto maravilhoso! estou viciada neste blogue :)
ResponderEliminaradorei!!!:))
ResponderEliminarObrigada pelo teu comentário*
ResponderEliminarFico feliz por ter passado essa ideia!
Quanto a este texto, gostei muito. Mas a realidade deve ser melhor. A vida é curta, vive isso!
bjo
Tem um óptimo dia. Coragem xp
Com esta música, hoje sonhei ao ler-te.
ResponderEliminarBeijinho
Adorei o texto! Delicado, sensível e profundo. Tão tu! ^^
ResponderEliminarTenho uma prendinha para ti lá no blog! :)
http://virgulasdodestino.blogspot.pt/2013/05/selo-de-incentivo-leitura.html
Abraço grande :3
Lindas palavras :)
ResponderEliminarAdorei*