Verso disperso...

Poema ardente de alma envolvente, amor sem barreiras, fronteiras. Espelho de uma alma que sonha, vida em quem histórias plantou. Tão natural, tão verdadeiro este sonho feito realidade, este amadurecido estado em que nos encontramos para nos tocar. Instantes de uma lucidez alegre, corpo firme ancorado a uma história real, desenhada por gente banal, por quem se entrega na humildade de um viver, na intensidade de um simples querer. Amor partilhado em fados alegres, em melodias vivas no peito de quem ama, na alma de quem acredita em si, num destino que cruza pessoas, que envolve corações, que troca olhares. Espelhos translúcidos de um viver seguindo em frente, de um caminhar passo-a-passo na certeza, porém, que os castelos firmes se forma com tempo, que as histórias que se dizem não ser efémeras demoram a nascer, crescer e permanecer alheias ou passar das horas, resistentes a tempestades que acabam por chegar. Sorriso rasgado, carta escrita em que as palavras formam vida, em que os versos falam de sentimento, sentimento inseparável de quem quer viver, agarrado a quem ainda sabe sonhar. Escritor de memórias, relatador de aventuras, tudo contemplado num pequeno grande mundo de ilusão, numa pequena grande verdade de vida...



Comentários

  1. O problema é que as pessoas nos mostram um lado delas que não existe e que só descubrimos isso passado imenso tempo quando já temos depositado nelas grandes coisas. Obrigada pela dica <3

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  2. Aqui está uma frase, bela, simples e genuína: contemplado num pequeno grande mundo de ilusão, numa pequena grande verdade de vida...

    P.S.: Tens toda a razão, as sapatilhas estão calçadas noutra pessoa,muito bem observado, heheh!

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  3. Não tinha dito melhor! Obrigada! Adorei*

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